sábado, 8 de junho de 2013

Pepsi ataca novamente!

Em mais um capitulo da Guerra da Cola: Pepsi provoca Coca-Cola novamente! Empresa coloca em sua página um álbum onde, ao mudar a foto (apertando a seta para direita) revela o "detalhe". Ela assina com: "Viu só? O detalhe PODE SER muuuuuito bom!"
 Fonte: http://bit.ly/DetalhePodeSer

sexta-feira, 7 de junho de 2013

terça-feira, 4 de junho de 2013

As empresas de maior "IBOPE" nas redes socias


O indexsocial, ferramenta da Espalhe Marketing de Guerrilha, que monitora e mensura as performances das marcas nas redes sociais publicou novos dados sobre a audiência e o engajamento das marcas nacionais até o mês de abril deste ano.
A pesquisa leva em consideração a quantidade de fãs, seguidores, assinantes e interações como comentários, votos, compartilhamentos e mentions no Facebook, Youtube e no Twitter.
Segundo o relatório do indexsocial, o Guaraná Antartica é a marca líder em audiência até o determinado momento do ano. Porém, quando se trata de engajamento aBrahma Futebol aparece como a marca campeã em interações. Confira o ranking completo logo abaixo:
 

Metrô de São Paulo faz Brasil economizar R$ 19,3 bilhões por ano


Além de facilitar a vida das pessoas, o metrô pode dar uma grande contribuição à economia. Caso São Paulo não tivesse metrô, por exemplo, a economia brasileira perderia R$ 19,3 bilhões por ano. Esse valor corresponde a dois terços do custo de construção de toda a rede de metrô da cidade. Se a quantia salva fosse investida no próprio sistema metroviário, seria possível duplicá-lo com o dinheiro poupado em menos de um ano e meio.
A conclusão é do estudo “The Underground Economy: Tracking the Wider Impacts of the São Paulo Subway System” (A Economia Subterrânea: Rastreamento dos Impactos mais Amplos do Sistema de Metrô de São Paulo), coordenado por Eduardo Amaral Haddad, professor titular do Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP).
A pesquisa econométrica teve apoio da FAPESP e do CNPq no âmbito do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT Clima).
Os principais tópicos e temas correlatos do estudo serão apresentados em um workshop no dia 7 de junho na FEA-USP, aberto a todos os interessados.
“O metrô atende diariamente a 4 milhões de passageiros. Setenta por cento das viagens correspondem a idas e vindas de trabalhadores de suas residências aos locais de trabalho. A maior velocidade dos deslocamentos proporcionada pelo metrô contribui diretamente para o aumento da produtividade desses trabalhadores e, consequentemente, para o melhor desempenho econômico das firmas nas quais estão empregados”, disse Haddad à Agência FAPESP.
Para quantificar o impacto econômico do sistema metroviário paulistano, os pesquisadores utilizaram o conceito de “tamanho efetivo de mercado de trabalho”. Essa grandeza é definida pelo número de empregos que, a partir de seu local de residência, um trabalhador pode alcançar em determinado intervalo de tempo.
Quanto maior o “tamanho efetivo de mercado de trabalho”, maior a oferta de empregos para o referido trabalhador e maior a sua disponibilidade para trabalhar nas firmas possíveis de alcançar no intervalo de tempo considerado.
“Mercados maiores e mais densos tendem a pagar salários melhores por efeito da concorrência entre as firmas. É o que chamamos de ‘economia de aglomeração’. E o tamanho e a densidade do mercado dependem, obviamente, da infraestrutura de transportes, entre outros fatores. Esses foram os princípios que orientaram a captação dos microdados, posteriormente integrados no sistema como um todo”, explicou Haddad.
Com as equações montadas, os pesquisadores fizeram uma simulação eliminando o metrô, para determinar a influência específica dessa variável. Os cálculos mostraram que, nesse caso, o Produto Interno Bruto (PIB) municipal decresceria em 1,7%. E o PIB nacional, em 0,6%. A partir daí, chegou-se ao número de R$ 19,3 bilhões por ano.
“Simulamos também uma situação na qual o metrô foi substituído por uma infraestrutura alternativa de alta eficiência, o BRT (Bus Rapid Transit), no qual ônibus articulados ou biarticulados trafegam em alta velocidade por canaletas específicas. Trata-se de um sistema de transporte como aquele implantado em Curitiba no fim da década de 1970. Mesmo nesse caso, a simulação mostrou que o metrô é uma opção melhor, apresentando benefício anual de R$ 6,4 bilhões comparativamente ao BRT”, disse Haddad.

Outras vantagens

Haddad ressaltou que o estudo se ateve estritamente ao impacto econômico associado à produtividade dos trabalhadores – por sua vez influenciada pela mobilidade, isto é, pelo tempo médio de permanência no deslocamento diário de casa para o trabalho. Vantagens outras como a não emissão de poluentes atmosféricos também devem ser consideradas para uma avaliação global.
A rede metroviária da cidade de São Paulo possui, atualmente, 74,3 quilômetros de extensão, distribuídos em cinco linhas, com 64 estações.
“Esse sistema tornou-se indispensável tanto para o transporte dos paulistanos quanto de uma importante parcela do 1 milhão de trabalhadores que afluem diariamente à cidade, provenientes de outros municípios. As regiões que mais atraem esses trabalhadores de fora são a Central (180 mil) e a Oeste (300 mil) – ambas parcialmente servidas pelo metrô”, ponderou Haddad.
No entanto, a rede metroviária de São Paulo é a terceira em extensão no ranking da América Latina, ficando atrás não apenas da rede da Cidade do México, mas também da rede de Santiago, do Chile, cuja população é praticamente a metade da paulistana. Enquanto isso, as ruas e avenidas da cidade encontram-se, a cada dia, mais travadas por uma frota de veículos que alcançou, em abril de 2013, a cifra de 7.429.805 unidades.

Fonte: Agência FAPESP

Os peixes morrem quando raios atingem o oceano?


Os relâmpagos se formam quando uma nuvem carregada de eletricidade cria um canal de ar ionizado abaixo dela, chamado líder escalonado. Cada líder cresce em direção à Terra ao mesmo tempo que um outro líder cresce a partir da superfície. Quando as duas forças se encontram, uma corrente poderosa (tipicamente, de 30 mil amperes) emana dessa canal ionizado. A água do mar, assim como o ar, é um bom condutor, já que contém sal. Em vez de criar um caminho irregular para a carga ionizada, a carga do relâmpago se espalha na superfície do oceano, em forma de meia-lua. Qualquer peixe que esteja a dezenas de metros do ponto atingido pelo raio provavelmente será morto. Mas, um pouco além disso, os peixes apenas sentirão um leve choque.

Luis Villazon é mestre em Zoologia pela Universidade de Oxford.

Exames de DNA podem ajudar no combate ao câncer


 Recentes pesquisas médicas mostram agora ao mundo por que determinadas drogas são eficazes no combate a alguns tipos de câncer, mas não contra outros tipos da doença. Dois estudos, realizados por equipes diferentes, revelaram a extensão do material genético presente dentro de células cancerígenas e de como elas reagem a certos tratamentos. Estas descobertas podem revolucionar as terapias contra o câncer.

As empresas farmacêuticas já estão adequando seus tratamentos contra o câncer para as formas da doença com combinações específicas de genes. Até então, as informações sobre o efeito que essas drogas tinham sobre os genes eram limitadas. Mas agora estes dois estudos proporcionam um quadro muito mais detalhado, o que pode abrir caminho para padronizar genomas pessoais – no qual um paciente faz um teste de DNA para determinar que tratamento deverá receber.
Em um dos estudos, cientistas nos EUA realizaram testes genéticos em diferentes formas de câncer a partir de células de vários pacientes, antes de avaliar a eficácia de 24 drogas anticancerígenas.

“As células cancerosas são derivadas a partir de células-mãe, de modo que cada tumor terá um código genético único”, diz Levi Garraway do Dana-Farber Cancer Institute, em Boston (EUA). “Mas é claro que existem recorrentes mudanças características de genes em muitos tumores extraídos de indivíduos diferentes”. São estas alterações – ou mutações – que os médicos querem testar para ver qual droga é a mais eficaz.

Em outro estudo, os cientistas liderados por Matthew Garnett no Wellcome Trust Sanger Institute, no Reino Unido, testaram 130 drogas em células cancerosas diferentes.

“Os testes genéticos vão dar a muitos pacientes uma oportunidade de ter um tratamento que normalmente não seria levado em conta”, diz Garraway. “Isso também significa que você não vai dar aos pacientes tratamentos fúteis, que só iriam causar intoxicação quando lhes faltassem alguns meses de vida. Eu apostaria que dentro de dez, 15 anos os testes genéticos serão obrigatórios para o tratamento de todos os tipos de câncer”.

A terapia do câncer provavelmente é o primeiro ramo da medicina em que os testes de rotina genéticos são adotados. “Existem várias doenças em que a genética pode ter um impacto. Mas eu acho que o câncer é especial, porque existe um grande número de alterações genéticas que podem ter impacto na resposta a um determinado tratamento”, afirma Garraway.