terça-feira, 28 de outubro de 2014

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Snake River Rendezvous - EUA

Hello people,
hoje eu estou publicando algumas fotos que eu tirei ontem no Snake River Rendezvous, um lugar aqui perto de Moscow (eu acho que umas 2 horas e meia de carro, mas não tenho certeza porque fui dormindo na ida e na volta). Fica numa região cheia de colinas no estado de Washington. Um lugar muito bonito. Mas é um lugar afastado de tudo, nem sinal de internet e telefone funciona por lá. A cidade mais próxima é Clarkston, e fica a uns 30 minutos de carro de lá.




quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Rafael Camilio participa da direção do Curta-Metragem "Sputnik"

Curta metragem produzido na Oficina de Cinema em parceria com o Governo do Estado de SP e a Secretaria do Município de Cotia.

"Sputnik se passa na década de 60, na então pacata cidade de Cotia, interior de São Paulo, onde 3 aventureiros buscam realizar a façanha de mandar o primeiro foguete brasileiro a lua, antes dos soviéticos.

O que eles não contavam é que isto atrairia os olhares de pessoas do mundo todo e principalmente de um espião russo que fará de tudo para sabotar o lançamento do foguete."

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Jovem americana com câncer no cérebro decide morrer em novembro




Uma jovem americana de 29 anos com câncer em estado terminal anunciou que dará fim à sua vida em 1º de novembro.
Durante um ano, Brittany Maynard sofreu fortes dores de cabeça, até ouvir dos médicos, em janeiro passado, que tinha câncer no cérebro.
Apesar de ter recebido tratamento durante meses, sua saúde continua a piorar. Por isso, ela decidiu seguir um caminho diferente.
"Depois de meses de pesquisas, minha família e eu chegamos a uma conclusão dolorosa: não existe um tratamento que possa salvar minha vida, e os tratamentos que me foram recomendados destruiriam o tempo que me resta", ela disse em um artigo que escreveu para o site da emissora CNN.
Maynard disse que, conforme seu câncer for piorando, ela pode vir a sentir dores terríveis, que mesmo as drogas mais fortes talvez não sejam capazes de aliviar.
"Posso desenvolver resistência à morfina e sofrer mudanças de personalidade, além de perdas verbais, cognitivas e motoras", afirmou.
"E, como o resto do meu corpo é jovem e saudável, posso vir a sobreviver fisicamente por um longo período, mesmo que o câncer já tenha destruído minha mente. Provavelmente, passaria semanas ou até meses sofrendo no hospital. E minha família teria de assistir a isso."

PERMISSÃO PARA MORRER
Maynard e seu marido se mudaram da Califórnia para o Estado do Oregon - um entre cinco Estados americanos onde o suicídio com assistência de médicos é permitido.
Após se estabelecer como residente no local, ela teve de provar que tem menos de seis meses de vida.
Agora, a paciente possui uma receita médica para as drogas que usará para morrer.
Em seu artigo, ela escreveu que pretende tomá-las no dia 1º de novembro, dois dias após o aniversário de seu marido.
Maynard compartilhou sua experiência com a entidade sem fins lucrativos Compassion & Choices, que faz pressão por uma legislação que legalize a eutanásia.
Ela também lançou uma campanha na mídia onde explica a situação junto com sua família. A campanha inclui um vídeo publicado no YouTube (assista aqui, em inglês).
Em um determinado momento do vídeo, Maynard é vista abrindo a bolsa e retirando dois vidros que, presume-se, conteriam medicamentos para dar fim à sua vida.
"Quando eu precisar, sei que estão aqui", ela diz para a câmera.
O vídeo foi visto mais de 5,6 milhões de vezes.
Ela diz que se sente aliviada sabendo que tem a opção de morrer "nos próprios termos" e quer que outros na mesma situação tenham acesso a esta alternativa.
A campanha de Maynard reacende a polêmica sobre a moralidade do suicídio auxiliado por médicos e a perspectiva de que haja mais legalizações da prática nos Estados Unidos.
"Talvez Maynard não leve seu plano a cabo no dia 1º de novembro. Estatisticamente, a maioria dos que obtêm medicamentos para dar fim à própria vida não os utiliza, embora quase todos relatem sentir-se tranquilos sabendo que têm os comprimidos em mãos", escreve Meghan Dawn no jornal Los Angeles Times.
"Mas como ela compartilhou sua decisão com o mundo, seu legado será uma contribuição crucial para discussão a respeito de como vivemos - e morremos".
O especialista em bioética Arthur Caplan diz que a história de Maynard tem o potencial de mudar a forma como muitas pessoas, particularmente os mais jovens, vêem a questão.
"Uma geração inteira está agora olhando para Brittany e se perguntando por que seus Estados não permitem que médicos receitem doses letais de drogas para quem está morrendo", Caplan escreveu para a BBC News.
"Brittany está tendo e terá um grande impacto sobre o movimento para que medidas sejam apresentadas a eleitores e legisladores".


REAÇÕES
O blogueiro Matt Walsh escreveu na revista americana The Blaze que Maynard é "uma porta-voz muito convincente em prol do suicídio".
No entanto, ele afirma estar preocupado com a reação que ela despertou na imprensa e nas mídias sociais, onde foi unanimemente elogiada por sua coragem e postura.
"Fico aterrorizado ao pensar que meus filhos crescerão em uma cultura que venera abertamente o suicídio, com tanta paixão", ele escreve.
"Se você está dizendo que é digno e corajoso que uma paciente com câncer se mate, o que você está dizendo aos pacientes que não se matam?", indaga o jornalista.
Várias pessoas com doenças em fase terminal se pronunciaram sobre o assunto, oferecendo uma posição crítica em relação à decisão de Maynard.
"O aspecto mais difícil de um diagnóstico terminal é não saber quando se morrerá", escreve Maggie Karner, que também recebeu um diagnóstico de câncer agressivo no cérebro.
Mas Karmer diz que políticas públicas em relação ao suicídio auxiliado por médicos não deveriam ser centradas em casos extremos, como o seu e o de Maynard.
O poder (de determinar) vida e morte deve permanecer nas mãos de Deus, ela escreve.
Outra paciente, Kara Tippetts, que publicou um livro e tem um blog onde narra sua experiência com um câncer de mama em estado terminal, escreveu uma carta aberta a Maynard pedindo que ela reconsidere sua decisão.
"O sofrimento não é a ausência do bem, não é a ausência da beleza, mas talvez possa ser o lugar onde a beleza verdadeira possa ser conhecida", ela escreve.
"Contaram uma mentira para você, uma horrível mentira ao dizerem que a sua morte não será bonita, que o sofrimento será grande demais".
Ela diz que médicos que receitam remédios para pôr fim à vida de pacientes estão dando as costas ao juramento de Hipócrates, um juramentop solene feito por médicos em suas cerimônias de formatura.
Um dos trechos do juramento diz: "Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém".
Tippetts conclui: "Serei parceira do meu médico na minha morte, será uma jornada bela e dolorosa para nós todos. Mas, ouça-me - não é um engano - a beleza nos encontrará naquele último respirar".
Segundo registros, 1.173 pessoas já se valeram do Death with Dignity Act (Ato pela Morte com Dignidade) para solicitar receitas de drogas letais no Estado do Oregon.
Deste total, 752 pacientes usaram medicamentos para morrer.
Maynard diz que planeja gravar um depoimento em vídeo para os legisladores da Califórnia, que nesse momento discutem uma lei similar para regulamentar o suicídio com auxílio médico.
Se tudo seguir conforme seus planos, há grandes chances de que sua mensagem seja entregue aos legisladores postumamente.

(Folha)

domingo, 12 de outubro de 2014

EUA confirmam diagnóstico de 1º caso de ebola transmitido no país

Barril contendo resíduos removidos do apartamento onde vivia profissional diagnosticada com ebola em Dallas, nos Estados Unidos, é visto em gramado, em frente a edifício (Foto: Mike Stone/Getty Images/AFP)

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos confirmaram, na tarde deste domingo (12), o primeiro caso de ebola transmitido no país. A paciente é uma profissional de saúde do Hospital Texas Health Presbyterian, em Dallas. Ela teve contato com o paciente liberiano Thomas Eric Duncan, que morreu de ebola na quarta-feira passada na instituição.
Na manhã deste domingo, o Hospital Texas Health Presbyterian já tinha divulgado que um teste preliminar da funcionária, que não teve seu nome divulgado, deu positivo. Posteriormente, os CDC afirmaram que fariam um novo teste para confirmar o diagnóstico. O segundo teste também deu positivo, levando o órgão a confirmar a infecção. A instituição de saúde afirmou, em nota, que a família da profissional pediu privacidade, por isso não seriam divulgadas mais informações sobre sua identidade.
Duncan foi o primeiro paciente a ser diagnosticado com ebola nos Estados Unidos, mas ele contraiu a infecção em seu país natal, a Libéria. O caso desta profissional de saúde foi o primeiro em que a transmissão da doença ocorreu em território americano.

Quebra de protocolo
Segundo informações divulgadas neste domingo, uma quebra nos protocolos de segurança, possivelmente durante a remoção de equipamentos de proteção após o tratamento do paciente com ebola, pode ter causado a contração do vírus mortal pela profissional de saúde.
Thomas Frieden, diretor dos CDC, disse que, em algum momento durante o atendimento do paciente original, houve uma brecha no protocolo que resultou na infecção da profissional de saúde. Todos os profissionais de saúde de Dallas que ajudaram a cuidar do paciente Thomas Eric Duncan foram potencialmente expostos ao vírus, disse Frieden.
"Outra (área) que nós estaremos olhando de perto na investigação são as intervenções que foram feitas para tentar desesperadamente manter (Duncan) vivo", disse ele ao programa de televisão do canal CBS "Face the Nation".
"Isto incluiu diálise e intubação. Estes são dois procedimentos que podem resultar na propagação de material infeccioso", disse Frieden.

Obama pediu medidas
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou neste domingo que quer que as autoridades federais tomem medidas adicionais para garantir que o sistema médico do país está preparado para seguir protocolos corretos para lidar com o ebola, após a notícia de uma aparente violação de procedimentos em Dallas, disse a Casa Branca em uma declaração.

Obama disse que as autoridades federais devem "tomar medidas adicionais imediatas para garantir que hospitais e profissionais de saúde em todo o país estão preparados para seguir os protocolos caso se defrontem com um paciente com ebola".
Mais de 4 mil pessoas morreram de ebola em sete países desde o início da propagação desta febre hemorrágica no início do ano, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cujo foco encontra-se em Guiné, Libéria e Serra Leoa.

No Brasil
O Ministério da Saúde informou neste sábado (11) que o exame do paciente suspeito de infecção pelo vírus ebola teve resultado negativo. A confirmação, no entanto, só deve ocorrer após um segundo exame comprovar que o paciente realmente não tem o vírus, informou o Ministério. O estado de saúde de Souleymane Bah, de 47 anos, é bom e ele não apresenta febre. Ainda de acordo com o ministério, ele está em "isolamento total" no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro (RJ).
O protocolo de prevenção da doença não será desmobilizado, no entanto, até a segundo exame do paciente Souleymane Bah, informou o ministério. O estado clínico do cidadão da Guiné, que entrou no Brasil para pedir status de refugiado, é considerado estável e não houve manifestação de sintomas.

Transmissão
O ebola é uma doença infecciosa grave provocada por um vírus. Os sintomas iniciais são febre de início repentino, fraqueza intensa, dores musculares, dor de cabeça e dor de garganta. Depois vêm vômitos, diarreia e sangramentos internos e externos. Ela é transmitida pelo contato direto com os fluidos corporais da pessoa infectada: sangue, suor, saliva, lágrimas, urina, fezes, vômito, muco e sêmen. Não há risco de contaminação pelo ar.
Quem tiver voltado de um dos países da África afetados pela epidemia - Libéria, Guiné ou Serra Leoa - e apresentar febre ou algum dos outros sintomas, deve procurar uma unidade de saúde e informar a equipe sobre a viagem. Dúvidas sobre a doença podem ser tiradas com o Disque Saúde, do Ministério da Saúde, no número 136.

 (Fonte: G1)

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Menina de 5 anos grava vídeo emocionante para inspirar pacientes de câncer

Apesar de ter apenas cinco anos de idade, a pequena Hannah Higgins, dos Estados Unidos, se tornou uma inspiração para quem sofre com o câncer. Com a ajuda ao pai, Joshua Higgins, a menina gravou um vídeo emocionante para encorajar pacientes na luta contra a doença.

"Se você tem câncer, não se preocupe. Eu sou corajosa e você também pode ser", disse Hannah ao comentar sobre o problema. Em cerca de dois minutos, a americana explicou o processo pelo qual passou e que culminou na perda dos cabelos.
"A quimioterapia tem um remédio que mata as células que crescem no tumor e tem um remédios que continuam tentando matá-las, mas também danificam as células que fazem meu cabelo crescer", explicou.
Hanna foi diagnosticada com um tipo de câncer nos rins em fevereiro deste ano e está sendo tratada no hospital Rady Childrens em San Diego, onde fez seis meses de quimioterapia e removeu parte dos órgãos, informou o jornal "Daily Mail".
"Fiz uma coisa chamada radiação, que é bem divertida, porque posso brincar com bolhinhas de sabão e posso trazer meu CD e cantar", comentou a menina sobre o procedimento.
Na descrição do vídeo, o pai de Hanna afirma que a ideia de fazer a gravação partiu da própria filha. "Ela se aproximou de nós um dia e disse que queria fazer um 'comercial' para explicar para outras crianças o que podem esperar quando enfrentam câncer e mostrar a elas o 'quão corajosas' podem ser".
Depois da repercussão positiva, Joshua informou aos internautas que, se quiserem, podem fazer doações às fundações St. Baldrick e Alex's Lemonade Stand, que desenvolvem pesquisas sobre a doença.

Como estou me sentindo nos Estados Unidos?


Todos meus amigos tem me feito essa pergunta, então decidi fazer um post para contar um pouco sobre com estou me sentindo nos Estados Unidos.

São vários momentos, uns engraçados, outros nem tanto. Vou compartilhar alguns sentimentos com vocês.
Como estou me sentindo depois de quase 2 meses comendo comida americana:
Como me sinto quando um americano me da um soco no ombro só porque viu um fusca passar:
Quando um americano fala aquele inglês super rápido, e depois perguntam se eu entendi:
 
Quando vejo os americanos fazendo churrasco:

 Quando os brasileiros que vão fazer churrasco:
 Quando um americano vem perguntar como que o Brasil tomou de 7 a 1 pra Alemanha na Copa do Mundo:
Quando um americano acha que só porque você é brasileiro você gosta de carnaval:

Quando um americano fica achando que eu jogo muito bem futebol porque sou brasileiro:
Quando eu olho os estudantes da universidade jogando quadribol:
Quando eu percebo que tá chegando o dia da Capes depositar o dinheiro:
 Quando alguém acha que no Brasil se fala "Brasileiro"

Quando pensam que não temos experiência em laboratório: