domingo, 30 de novembro de 2014

Drone sobrevoa usina nuclear de Chernobyl e filma a cidade fantasma

Um impressionante vídeo, gravado com uso de um drone, mostra de maneira crua como a área em torno da usina nuclear de Chernobyl ainda guarda no seu presente profundas marcas do seu trágico passado. Em 1986, o local foi o palco do maior desastre nuclear da história humana. O acidente provocou a morte direta de 56 pessoas e outras 4000 mil faleceram por conta das consequências da tragédia.

A produção do vídeo é do fotógrafo Danny Cooke, enquanto trabalhava para o programa 60 Minutos, da rede de televisão norte-americana CBS. Nas imagens aparecem cenas aéreas de prédios abandonados e também locais fechados, com máscaras amontoadas e objetos pessoais, como brinquedos, que estão largados por ali há quase 30 anos.

Hoje, localizada na região de Pripyat, na Ucrânia, a usina abandonada de Chernobyl serve de campo de estudo para especialistas que buscam entender o que aconteceu e quais os efeitos das partículas nucleares sobre a natureza. A área também é muito procurada por fotógrafos e documentaristas.
Confira abaixo o incrível trabalho “Postcards from Pripyat, Chernobyl”:




Fonte: Danny Cooke

sábado, 29 de novembro de 2014

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

A Música do Mundo Quântico


Uma investigação musical sobre a natureza dos átomos e das partículas subatômicas, as coisas que compõem tudo o que vemos. Com Morgan Freeman, Stephen Hawking, Michio Kaku, Brian Cox, Richard Feynman, e Frank Fechar. "O Mundo Quântico" é o décimo primeiro video de uma série de músicas do canal Symphony of Science.
  
Letra:

[Morgan Freeman]
So, what are we really made of?
Dig deep inside the atom
and you'll find tiny particles
Held together by invisible forces

Everything is made up
Of tiny packets of energy
Born in cosmic furnaces

[Frank Close]
The atoms that we're made of have
Negatively charged electrons
Whirling around a big bulky nucleus

[Michio Kaku]
The Quantum Theory
Offers a very different explanation
Of our world

[Brian Cox]
The universe is made of
Twelve particles of matter
Four forces of nature

That's a wonderful and significant story

[Richard Feynman]
Suppose that little things
Behaved very differently
Than anything big

Nothing's really as it seems
It's so wonderfully different
Than anything big

The world is a dynamic mess
Of jiggling things
It's hard to believe

[Kaku]
The quantum theory
Is so strange and bizarre
Even Einstein couldn't get his head around it

[Cox]
In the quantum world
The world of particles
Nothing is certain
It's a world of probabilities

(refrain)

[Feynman]
It's very hard to imagine
All the crazy things
That things really are like

Electrons act like waves
No they don't exactly
They act like particles
No they don't exactly

[Stephen Hawking]
We need a theory of everything
Which is still just beyond our grasp
We need a theory of everything, perhaps
The ultimate triumph of science

(refrain)

[Feynman]
I gotta stop somewhere
I'll leave you something to imagine

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Fabricantes dizem que o chocolate vai acabar

WASHINGTON – Não há maneira fácil de dar essa notícia: vocês estão comendo chocolate demais, todos vocês. E a coisa está ficando tão fora de controle que o mundo pode estar se encaminhando para um panorama potencialmente desastroso se a tendência não for detida.
Em linhas gerais, foi esse o recado de duas gigantes do ramo dos chocolates, Mars, Inc. e Barry Callebaut. E os dados parecem reforçar o alerta delas.
Os déficits de chocolate, situação na qual os agricultores produzem menos cacau do que o mundo consome, estão se tornando a regra. Já estamos no meio daquela que pode ser a maior sequência de déficits de chocolate consecutivos em mais de 50 anos.
Parece também que os déficits não estão apenas se acumulando ano a ano – a expectativa da indústria é que estes aumentem. No ano passado, o mundo consumiu cerca de 70 mil toneladas métricas de cacau além do volume produzido. As duas gigantes do ramo dizem que já em 2020 esse déficit pode chegar a 2 milhões de toneladas métricas.
O problema passa pela oferta de cacau. O clima seco na África Ocidental (especialmente na Costa do Marfim e em Gana, onde são produzidos mais de 70% do cacau de todo o mundo) reduziu muito a produção na região.
Uma praga decorrente de um fungo chamado Moniliophthora roreri não ajudou a situação. A Organização Internacional do Cacau estima que a praga tenha eliminado de 30% a 40% da produção global de cacau. Por causa de tudo isso, o cultivo do cacau se mostrou um ramo desafiador e, como resultado, muitos agricultores passaram para gêneros mais rentáveis, como o milho.
E há também o insaciável apetite mundial pelo chocolate. É particularmente preocupante o apreço cada vez maior dos chineses pelo doce. A cada ano, a China compra mais e mais chocolate. Ainda assim, o consumo deles per capita ainda equivale a apenas 5% daquilo que um europeu ocidental consome.
O chocolate amargo também se mostra cada vez mais popular, e essa variedade contém muito mais cacau por volume do que as barras de chocolate tradicionais (a barra de chocolate média contém apenas 10% de cacau, enquanto as barras de chocolate amargo costumam conter mais de 70%).
Por essas razões, o preço do cacau teve alta de mais de 60% desde 2012, quando as pessoas começaram a consumir mais chocolate do que o mundo era capaz de produzir. Com isso, os fabricantes de chocolate tiveram que ajustar o preço dos seus produtos, encarecendo as barras. A Hershey’s foi a primeira, mas as demais logo seguiram o mesmo rumo.
As tentativas para deter o crescente desequilíbrio entre a quantidade de chocolate desejada pelo mundo e a quantidade que os agricultores são capazes de produzir inspirou algumas inovações muito necessárias.
Mais especificamente, um grupo de pesquisa agronômica da África Central está desenvolvendo árvores capazes de produzir até sete vezes mais cacau do que as plantas tradicionais. Mas o aumento na eficiência pode prejudicar o sabor, diz Mark Schatzker, da Bloomberg. Ele compara a situação à de outras commodities produzidas em massa.
Há tentativas em andamento para tornar o chocolate barato e abundante – e, nesse processo, o doce acaba ficando tão sem sabor quanto os tomates comprados nas lojas de hoje, outro alimento que sacrificou o sabor em nome da abundância, como o frango e os morangos.
Ainda não se sabe se o consumidor vai se queixar do sabor mais fraco se isso mantiver os preços baixos. E a indústria não vai se importar com isso, desde que o risco de uma escassez monstruosa seja afastado.

Tradução de Augusto Calil

Fonte: Estadao

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

A UFABC e o sucesso nos rankings universitários

Em apenas oito anos a UFABC já construiu uma reputação de excelência acadêmica que a posiciona entre as melhores universidades brasileiras. Nossos resultados e indicadores colocam a UFABC como formadora de profissionais altamente qualificados, e produtora de pesquisa em nível internacional. Tudo isso é corroborado pelas diversas avaliações às quais a UFABC se submete, bem como à sua colocação nos principais rankings universitários. A primeira vez que a UFABC figurou em um ranking internacional foi em 2010, o que rendeu manchete em nosso site: "UFABC aparece em ranking internacional". A menção no ranking Scimago foi motivo de grande orgulho, principalmente pois ele nos colocava com um excelente desempenho com relação ao impacto da produção científica.
No ano seguinte a notícia já era mais auspiciosa, indicando o avanço da UFABC para a posição 2401 no ranking Webometrics, que analisa universidades no mundo inteiro. Essa posição avançou para 1690 em 2012, colocando a UFABC entre as 7% melhores instituições de ensino superior do mundo.
Em 2012 a UFABC também recebeu os resultados da avaliação de seus cursos de graduação pelo MEC, incluindo a avaliação do ENADE. Para nossa satisfação, a UFABC recebeu nota máxima no IGC (índice geral de cursos). Das 2136 instituições de ensino superior brasileiras analisadas, somente 27 obtiveram nota máxima, colocando-nos na elite acadêmica brasileira. Além disso, diversos dos cursos avaliados foram classificados entre os melhores de sua área no Brasil.
Ainda no ano de 2012 a UFABC voltou a se destacar em rankings internacionais como o Scimago e também apareceu muito bem colocada na primeira edição do Ranking Univesitário da Folha (RUF).
A partir de 2013 passamos a ostentar resultados que nos colocavam na liderança em alguns quesitos levantados pelos rankings internacionais. No Scimago deste ano aparecemos como líderes universitários dentro do Brasil no quesito NI, que mede o quanto nossas publicações são citadas. Este índice está diretamente relacionado ao impacto da pesquisa aqui realizada. No RUF aparecemos como primeiro colocado no quesito Internacionalização.
Apesar da quantidade de resultados positivos, ainda existiam dúvidas relacionadas a esses índices. A UFABC possui grupos de pesquisa que participam de grandes colaborações internacionais, que chegam a publicar centenas de artigos de alto impacto por ano, usualmente com centenas de autores em cada artigo. Este fato poderia inflar nossos resultados.
Esse questionamento permaneceu aceso até o ano de 2014, quando foi lançado o ranking CWTS, organizado pela Universidade de Leiden. Este ranking utiliza uma base de dados diferente dos rankings anteriores, e também normalizava o peso de cada artigo publicado pelo número de autores. Mesmo com essas modificações, a UFABC permaneceu como uma das líderes nacionais na quantidade de citações de nossos artigos.
Em 2014 também recebemos a excelente notícia de que todos nosso bacharelados interdisciplinares, bem como muitos de nossos cursos, haviam sido avaliados pelo MEC com nota 5, que é o maior índice possível. Para finalizar, o RUF de 2014 nos colocou novamente como a mais bem colocada universidade brasileira no quesito internacionalização, bem como mostrou um avanço significativo na classificação geral, chegando à 40a posição.
Sabemos que cada ranking possui maneiras diferentes de avaliar as instituições de ensino e pesquisa. Desta forma, o bom desempenho em um único ranking não necessariamente indica o nível de excelência de uma instituição. A UFABC, entretanto, demonstra estar muito bem colocada em um grande número de rankings diferentes e com critérios distintos. Desta forma, é inegável seu avanço em direção à excelência acadêmica.
Todos os resultados elencados acima, tanto os dos cursos como os relacionados à pesquisa ou os que avaliam a Universidade como um todo, mostram que a UFABC não veio para ser coadjuvante no elenco de universidades nacionais. Viemos para figurar entre as melhores, e para formar estudantes e produzir pesquisa em nível de excelência. Esses resultados demonstram inequivocamente que a comunidade UFABC tem realizado um excelente trabalho. Devemos continuar neste passo para podermos oferecer o ensino e a pesquisa de alta qualidade que tanto falta ao nosso país.

Prof. Dr. Gustavo Martini Dalpian

Aulas na UFABC poderão ser oferecidas em inglês

A Comissão de Graduação (CG) e a Comissão de Pós-Graduação (CPG) da Universidade Federal do ABC aprovaram o oferecimento de disciplinas em inglês. A partir de agora, portanto, cursos vinculados a essas áreas poderão abrir turmas nas quais o inglês seja o idioma oficial dentro da sala de aula.
Ressaltando que a medida visa ao recebimento de alunos estrangeiros que não falam português, o chefe da Assessoria de Relações Internacionais, Carlos Kamienski, avalia que a medida vai "criar um ambiente internacional e intercultural dentro da própria universidade, para estender essas experiências para toda a comunidade universitária e não somente àqueles que têm a possibilidade de ir ao exterior".
No caso da Graduação, a resolução da CG garante que disciplinas obrigatórias oferecidas em inglês devem obrigatoriamente ser disponibilizadas em português também. As resoluções das duas comissões preveem ainda que o nome e ementa das disciplinas que contarão com versão no idioma estrangeiro sejam também traduzidos.
Ainda não estão definidas quais serão as primeiras disciplinas a formar turmas em inglês. "Fizemos uma enquete com os professores e vamos aguardar um pouco para compreender a oferta natural que pode existir por parte dos docentes", explicou Kamienski.

Fonte: Portal UFABC

sábado, 22 de novembro de 2014

Museu da antiga penitenciária estadual de Idaho em Boise

E ai pessoas, tudo bem?
Eu estive nessa semana em Boise, capital do Estado de Idaho, e passei no Museu da antiga penitenciária estadual de Idaho em Boise.
Este lugar foi uma prisão entre 1872 e 1973.  A Prisão foi construida ao leste da cidade de Boise. A penitenciária tinha se tornado ao longo dos anos um complexo de vários edifícios distintos rodeados por um muro de 17 metros de altura. Atualmente, a velha Idaho Penitenciária é operada pelo estado de Idaho Historical Society.
 
 Ao longo dos seus 101 anos de operação, a penitenciária recebeu mais de 13 mil presos, com uma população máxima de pouco mais de 600. Duzentos e quinze dos presos eram mulheres.
 
 A área hoje conhecida como o Rose Garden já foi usada para executar prisioneiros por enforcamento. Das 10 execuções na Penitenciária do Estado Antigo, seis ocorreram aqui.

TUCANOS - Um restaurante brasileiro em Boise (Idaho)

Aqui em Boise existe um restaurante chamado TUCANOS que é uma rede de restaurantes brasileiros que esta presente em algumas outras cidades americanas também.
Finalmente, comi um arroz com feijão "brasileirasso" que fazia muito tempo que não comia.
O valor da refeição: 16 dólares.
Agora, a pergunta que não quer calar é:
O que um sushi está fazendo num restaurante brasileiro?

Eles tem feijoada, pão de queijo, lagosta e Guaraná Antártica.
Pra quem já cansou de hambúrguer da comida americana, tá ai uma boa opção.
OBS: Ninguém fala português.
 Eu e os outros estudantes brasileiros de Idaho

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

segunda-feira, 10 de novembro de 2014