Recentes pesquisas médicas mostram agora ao mundo por que
determinadas drogas são eficazes no combate a alguns tipos de câncer,
mas não contra outros tipos da doença. Dois estudos, realizados por
equipes diferentes, revelaram a extensão do material genético presente
dentro de células cancerígenas e de como elas reagem a certos
tratamentos. Estas descobertas podem revolucionar as terapias contra o
câncer.
As empresas farmacêuticas já estão adequando seus
tratamentos contra o câncer para as formas da doença com combinações
específicas de genes. Até então, as informações sobre o efeito que essas
drogas tinham sobre os genes eram limitadas. Mas agora estes dois
estudos proporcionam um quadro muito mais detalhado, o que pode abrir
caminho para padronizar genomas pessoais – no qual um paciente faz um
teste de DNA para determinar que tratamento deverá receber. Em um dos
estudos, cientistas nos EUA realizaram testes genéticos em diferentes
formas de câncer a partir de células de vários pacientes, antes de
avaliar a eficácia de 24 drogas anticancerígenas.
“As células
cancerosas são derivadas a partir de células-mãe, de modo que cada
tumor terá um código genético único”, diz Levi Garraway do Dana-Farber
Cancer Institute, em Boston (EUA). “Mas é claro que existem recorrentes
mudanças características de genes em muitos tumores extraídos de
indivíduos diferentes”. São estas alterações – ou mutações – que os
médicos querem testar para ver qual droga é a mais eficaz.
Em
outro estudo, os cientistas liderados por Matthew Garnett no Wellcome
Trust Sanger Institute, no Reino Unido, testaram 130 drogas em células
cancerosas diferentes.
“Os testes genéticos vão dar a muitos
pacientes uma oportunidade de ter um tratamento que normalmente não
seria levado em conta”, diz Garraway. “Isso também significa que você
não vai dar aos pacientes tratamentos fúteis, que só iriam causar
intoxicação quando lhes faltassem alguns meses de vida. Eu apostaria que
dentro de dez, 15 anos os testes genéticos serão obrigatórios para o
tratamento de todos os tipos de câncer”.
A terapia do câncer
provavelmente é o primeiro ramo da medicina em que os testes de rotina
genéticos são adotados. “Existem várias doenças em que a genética pode
ter um impacto. Mas eu acho que o câncer é especial, porque existe um
grande número de alterações genéticas que podem ter impacto na resposta a
um determinado tratamento”, afirma Garraway.
Esta é a 'Lucihormetica luckae', uma espécie de barata descoberta no
Equador. Desde a primeira descoberta de uma barata fluorescente em 1999,
mais de uma dezena de espécies já foram encontradas. Todas estão em
áreas remotas. Esta é uma das novas espécies anunciadas pelo Instituto
Internacional para a Exploração de Espécies da Universidade do Arizona,
nos Estados Unidos
A China irá lançar seu próximo foguete tripulado em meados deste mês,
levando três astronautas a um módulo espacial experimental, informou a
mídia estatal nesta segunda-feira, a última etapa em um ambicioso plano
de construir uma estação espacial.
A nave espacial Shenzhou 10 e seu foguete já teriam sido transferidos
para a área de lançamento em um local remoto no deserto de Gobi, disse a
agência oficial de notícias Xinhua.
Uma vez em órbita, a Shenzhou 10 se ligará ao módulo Tiangong
(Palácio Celestial) 1, que foi deslocado para a posição orbital correta
no mês passado.
Astronautas chineses realizaram um atracamento no módulo pela primeira vez em junho passado.
Exercícios de aproximação e acoplagem entre as duas naves são um
obstáculo importante nos esforços da China em adquirir as competências
tecnológicas e de logística para operar um laboratório espacial
completo, que possa abrigar astronautas por longos períodos.
A China ainda está longe de recuperar o atraso ante as superpotências
espaciais estabelecidas, os Estados Unidos e a Rússia. O Tiangong 1 é
um módulo de teste, e não um bloco para construção de uma estação
espacial.
Mas a missão deste verão será a mais recente demonstração da
crescente habilidade da China no espaço e vem enquanto restrições
orçamentárias e mudanças de prioridades têm impedido lançamentos
espaciais tripulados nos EUA.
Será a quinta missão espacial tripulada da China desde 2003, quando o
astronauta Yang Liwei se tornou a primeira pessoa do país em órbita.
A China também planeja um pouso não tripulado na lua e a operação de
um veículo lunar. Os cientistas levantaram a possibilidade de enviar um
homem à lua, mas não antes de 2020.
Nada de copinhos descartáveis indo para o lixo. Quem não gostaria de tomar um cafezinho e depois comer a xícara, feita de biscoito revestido com açúcar de confeiteiro? Uma ideia sustentável e muito bacana colocada em prática pela Lavazza.
Os três grandes desastres nucleares do século XX —
Hiroshima, Nagasaki e Chernobyl — são constantemente lembrados. Mas
estas, infelizmente, foram apenas uma fração minúscula de todas as
detonações atômicas que ocorreram desde julho de 1945, em Alamogordo, no
Novo México. Para ser mais preciso, 0,146%. Para dar uma noção mais
precisa do impacto do uso deliberado de armas nucleares — sempre com o
fim de desenvolvê-las e demonstrar força —, o artista japonês Isao
Hashimoto criou o vídeo-mapa a seguir.
Hashimoto usa sons e cores sobre um mapa para
representar todos os 2053(!!!) testes nucleares ocorridos entre 1945 e
1998. Cada explosão é indicada por uma bolha luminosa, sendo que o
tamanho é proporcional à potência da detonação. Os testes de cada país
são discriminados por cores — azul para os EUA, vermelho para a URSS,
verde para a França, violeta para o Reino Unido, amarelo para a China,
verde-claro para a Índia e azul-claro para o Paquistão. Cada segundo dos
12 primeiros minutos do vídeo equivale a um mês.
Os dois minutos finais apresentam um resumo por país e
deixam bem claro quais foram as áreas mais impactadas pelos testes
nucleares. Como se tudo se tratasse de um mero jogo de video-game,
cada país tem uma pontuação: uma detonação equivale a um ponto. O total
de detonações no mundo é indicado em vermelho, no canto inferior à
direita. A data fica no canto superior direito.
Placar final: EUA = 1032; URSS = 715; França = 210; Reino Unido = 45; China = 45; Índia = 4 e Paquistão = 2.
Embora tenha acertado na escolha do formato audiovisual — ainda mais de algo inspirado na linguagem universal de video-games
—, Hashimoto pecou por ter dado sua obra como acabada em 2003. Ele não
lançou uma versão atualizada após os testes nucleares realizados pela
Coreia do Norte a partir de 2006. Outra falha é que 1945-1998 é
apenas um vídeo e não uma infografia interativa. Com isso, a obra é
instrutiva, mas serve apenas como introdução ao tema. O espectador que
queira buscar detalhes de cada um dos testes não tem como clicar em sua
respectiva bolha e encontrar uma ficha-resumo. Não deixa, porém, de ser
instigante.
Ainda assim, fica fácil perceber algumas coisas:
os anos com maior número de testes
nucleares foram 1958 e 1962. Por outro lado, apenas quatro anos no
período coberto pelo vídeo não tiveram nenhuma explosão atômica: 1947,
1950, 1959 e 1997. Ironicamente, houve um aumento no número de
testes após o Tratado de Interdição Parcial de Ensaios Nucleares, de
1963. Outros tratados similares foram ainda menos efetivos.
ninguém fez mais detonações nucleares
que os norte-americanos. Eles parecem brincar com suas armas atômicas e,
sozinhos, são responsáveis por mais da metade de todas as detonações
entre 1945-98.
os soviéticos detonaram menos, mas foram
mais extensivos no bombardeio nuclear de seu vasto território. Embora
os testes se concentrem nas repúblicas da Ásia Central, houve bombas
atômicas em quase todas as regiões da URSS, com exceção do
extremo-oriente.
mesmo após a descolonização, Reino Unido
e França só usaram áreas bem distantes de seus territórios, como o
Oceano Pacífico, a Austrália, a África Ocidental ou o sudoeste dos EUA
(no caso dos britânicos).
de longe, o deserto do sudoeste
americano foi a área mais intensamente usada como campo de provas
nucleares — mesmo com a proximidade de grandes metrópoles como Los
Angeles, Las Vegas e San Francisco.
nem mesmo o horror do acidente nuclear
de Chernobyl inibiu os militares que amam a bomba. Houve uma pequena,
porém notável, moratória nuclear na URSS entre 1986-88. Entretanto, é
provável que isso tenha ocorrido mais pela crise político-econômica e
pelo declínio do regime soviético do que por escrúpulos do Exército
Vermelho e de seus líderes políticos.
É como se tivéssemos passado por uma guerra nuclear,
ainda que em câmera lenta e apenas com alvos militares secundários ou
secretos. Mesmo que os testes tenham sido conduzidos em áreas menos
povoadas, isso não significa necessariamente que foram totalmente
seguros. O fall-out ou precipitação nuclear sempre foi um risco
bastante grande — ainda que muitos testes tenham sido subterrâneos ou
subaquáticos, especialmente nos anos finais do período.
Tão assustador quanto os riscos inerentes dessas
explosões atômicas são suas consequências econômicas e humanas. Foi um
imenso desperdício de energia (e não apenas do material nuclear).
Só o programa nuclear americano custou estimados 5,8
trilhões de dólares entre 1940 e 1996. Esse preço pode ser muito maior,
pois nem todos os dados relativos ao programa estão disponíveis ao
público. Parece razoável supor que os demais programas nucleares tenham
custado o mesmo tanto. Em meio século, uns 11 trilhões de dólares
(talvez muito mais) foram pelo ralo apenas para pagar vaidades de
líderes militares e políticos. Vaidades um tanto infantis, aliás. Do
tipo “o meu é maior que o seu”. Supostamente, isso tudo teria nos
defendido de… nós mesmos. Um confronto direto e tradicional entre
americanos e soviéticos talvez fosse mais barato — do ponto do vista
puramente econômico, é claro.
Juntas, as mais de 2000 ogivas acionadas pelos
membros do clube atômico devem ter custado mais que todos os programas
espaciais, médicos e humanitários do mesmo período. Quantas famílias
inteiras, em diversos países, não poderiam ter sido inteiramente
sustentadas, bem-alimentadas, mantidas confortavelmente em boas moradias
e com seus filhos educados, da pré-escola à pós-graduação, ao longo das
duas ou três gerações entre 1945 e 1998? Quantos atletas, artistas,
educadores, cientistas e mesmo líderes políticos não tiveram que ser
economicamente sacrificados para que os militares se insultassem (ou
mesmo se divertissem) com seus cogumelos atômicos?
Um instituto médico francês está se preparando
para iniciar os testes de um novo modelo de coração artificial, o
primeiro a unir partes biológicas e partes sintéticas. O órgão,
fabricado com tecidos de corações de vacas, conta com uma bomba
motorizada capaz de mover um fluído hidráulico através de duas câmaras
separadas por uma membrana (que, por sua vez, movimenta-se e faz o
sangue fluir para o outro lado).
De acordo com Piet Jansen, líder da companhia responsável pelo
invento, a ideia é “desenvolver um coração artificial cujas partes em
movimento estão em constante contato com o sangue e que são feitas com
um tecido biologicamente amigável”. Além
disso, o órgão também conta com sensores capazes de identificar um
possível aumento da pressão sanguínea e ajudar automaticamente o fluxo
de sangue de acordo com a necessidade.
Os corações artificiais serão testados em pacientes de quatro centros
cirúrgicos diferentes ao redor da Europa e, caso se mostrem viáveis,
podem passar a ser adotados para salvar a vida de pessoas que necessitam
de transplantes urgentes.
Gostaria
de agradecer a todos os meus amigos e familiares que carinhosamente
gastaram um tempinho do seu dia pra me desejar feliz aniversário, muito
obrigado por me lembrar do meu aniversário... Sério! Eu realmente havia
esquecido, até que comecei a ser "bombardeado" de mensagens por todos os lados. Sabe como é, nas semanas de provas, meu cérebro deve eliminar todas as informações que não são cobradas nos exames.
Ufa... 20 anos. Não foram 20 anos fáceis, mas com tantos amigos que me
acompanham fica mais prazeroso caminhar na jornada da vida. Mas para
todos os homens, até mesmo para os que tem muitos amigos, existem momentos em
que nos encontramos sozinhos. Foi nestes momentos que encontrei o meu
melhor amigo, sim, a minha grande paixão da juventude, e certamente será
a paixão da minha velhice... Claro que só poderia ser Ele, o Filho de
Deus. Imagino que os mais céticos achem que se trata de um discurso
pronto ou senso comum, mas quem realmente acompanhou minha vida, pode
ver com clareza como o Filho de Deus tem sido misericordioso com esse
pobre pecador que sou. Eu me lembro de alguns livramentos, me lembro
de alguns milagres, me lembro de como inexplicavelmente fui curado do
câncer, posso me lembrar de respostas as minhas orações, posso me
lembrar de algumas demonstrações de amor e carinho que Deus tem me
concedido. Minha maior tristeza é saber que nunca retribui tamanho amor.
Nunca mereci, não mereço, e estou certo de que não merecerei... Mas a
misericórdia de Deus, que esta em Jesus Cristo, me encontrou. 20 anos,
caminhando com meu grande amigo. Obrigado JESUS!
“O homem que tem muitos amigos, deve mostrar-se amigável, mas há um Amigo que é mais chegado do que um irmão.” (Provérbios 18:24)