quinta-feira, 23 de julho de 2015

Populismo vs República

"El populismo ama tanto a los pobres que los multiplica."
(Mariano Grondona)

O video está em espanhol, mas acho que dá para entender mesmo quem não fala espanhol. O populismo, como tratado no video, tem sido uma realidade presente em toda a América Latina.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Phil Wickham cantando This is Amazing Grace

"Porque dificilmente haverá quem morra por um justo; pois poderá ser que pelo homem bondoso alguém ouse morrer.
Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós."
(Romanos 5:7,8)

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Por que empreendedores ainda subestimam o plano de negócios?

Por que tantos empreendedores ainda subestimam o plano de negócios?
Respondido por Eduardo Vilas Boas, especialista em plano de negócios

Elaborar um plano de negócios se tornou muito mais corriqueiro para os empreendedores a partir da década de 90. A ferramenta ficou conhecida e foi difundida, além de sua importância reconhecida por investidores e empreendedores. A existência de grande quantidade de livros sobre o tema e o destaque recebido pela mídia fizeram com que mais pessoas o conhecessem e utilizassem.
No entanto, hoje em dia, seu uso ainda é subestimado por diversos empreendedores, que acreditam não precisar de um plano de negócios ou até mesmo que ele pode ser prejudicial.
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Até meados dos anos 2000, a importância do plano de negócios era incontestável. É claro que muitos empreendedores não o faziam, mas poucos discutiam que ele era uma ferramenta importante.
Esse conceito é fruto da consciência dos empreendedores, seguindo o que era sugerido por especialistas, que consideravam o plano imprescindível para determinadas tarefas (conseguir investimentos públicos ou privados, ser aceito por incubadoras de empresas, entre outras) ou mesmo pela tendência a imitar outras empresas bem sucedidas (casos de sucesso relatados pela mídia de empresas que fizeram planos de negócios).
Mais recentemente, surgiu uma onda de especialistas que diminuíram a importância do plano de negócios baseados em teorias como a do effectuation (de que o empreendedor deve priorizar a realização de ações ao invés de ter um planejamento prévio e maior cautela) e do lean startup (que sugere que o empreendedor deve desenvolver o negócio junto com seu cliente baseado em pequenos passos e tentativa e erro e não em um planejamento prévio de longo prazo).
Embora nenhuma dessas teorias efetivamente sugira a não elaboração de um plano de negócios, elas são mal interpretadas muitas vezes e acabam se tornando uma ótima desculpa para quem já não via a importância do plano.
De uma certa forma, o plano de negócios já teve a sua importância comprovada. As desculpas para não fazê-lo existem aos montes e tornam-se mais ou menos presente dependendo da época e das teorias vigentes.
Todo empreendedor, hoje em dia, sabe da importância e consegue buscar informações ou auxílios para elaborar um plano. Não fazê-lo é uma opção. Grande parte das vezes, a mais arriscada.

Via Exame

terça-feira, 14 de julho de 2015

“Sou o cliente que nunca mais volta!” - Sam Walton, Fundador do Wal-Mart

A COMPETÊNCIA NO ATENDIMENTO AO CLIENTE
Anos atrás, Sam Walton, fundador da maior rede de varejo do mundo, a Wal-Mart, abriu um programa de treinamento para seus funcionários, com muita sabedoria. Quando todos esperavam uma palestra sobre vendas ou atendimento, ele iniciou com as seguintes palavras:
“Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e espera pacientemente, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca usa a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que explica sua desesperada urgência por uma peça, mas não reclama quando a recebe somente após três semanas de espera.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, implorando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas… Engana-se.
Sabe quem eu sou? Eu sou o cliente que nunca mais volta!
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa, sendo que quando fui lá pela primeira vez, tudo o que deveriam ter feito era apenas uma pequena gentileza, simples e barata: tratar-me com um pouco mais de cortesia.
Só existe um chefe: O CLIENTE. E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente ao faxineiro, simplesmente levando o seu dinheiro para gastar em outro lugar.”

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Alan Jackson cantando "Blessed Assurance"



Como diz essa bela canção: essa é minha história.
Mas minha história só vale a pena ser contada porque ela conta indiretamente a história de alguém mais importante do que eu, caso contrário, conta-la seria apenas orgulho humano mesmo.

sábado, 20 de junho de 2015

sexta-feira, 19 de junho de 2015