segunda-feira, 30 de junho de 2014

Quase 90% dos professores brasileiros se sentem desvalorizados, diz estudo

A pesquisa da OCDE ouviu 100 mil professores e diretores escolares em 34 países


Quase 90% dos professores brasileiros acreditam que a profissão não é valorizada na sociedade. Mesmo assim, a maioria está satisfeita com o emprego. O resultado foi apresentado semana passada pela Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que ouviu 100 mil professores e diretores escolares em 34 países.

De acordo com o levantamento, somente 12,6% dos professores brasileiros consideram-se valorizados. A proporção está abaixo da média internacional, de 30,9%. No entanto, 87% dos professores brasileiros consideram-se realizados no emprego, próximo da média global de 91,1%.

Apesar de não se sentirem valorizados, os professores brasileiros estão entre os que mais trabalham, com 25 horas de ensino por semana, seis horas a mais do que a média internacional. Em relação ao tempo em sala de aula, os professores brasileiros ficam atrás apenas da província de Alberta, no Canadá, com 26,4 horas trabalhadas por semana, e do Chile, com 26,7 horas.

Mesmo trabalhando mais que a média, os professores brasileiros gastam mais tempo para manter a ordem em sala de aula. Segundo o levantamento, 20% do tempo em sala é usado para controlar o comportamento dos alunos, contra 13% na média internacional.

Todos os entrevistados na pesquisa dão aula para a faixa etária de 11 a 16 anos. A publicação também mostra que nos países em que os professores se sentem valorizados, os resultados no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) tendem a ser melhores.

Quanto à formação, mais de 90% dos professores brasileiros dos anos finais do ensino fundamental concluíram o ensino superior, mas cerca de 25% não fizeram curso de formação de professores. Segundo a falta de especialização reflete-se no ensino. Professores com conhecimento de pedagogia e de práticas das disciplinas que lecionam relataram se sentir mais preparados do que aqueles cuja educação formal não continha esses elementos.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), os dados serão incorporados aos dados do Censo Escolar e das avaliações nacionais, para que se possam criar descrições ainda mais detalhadas da situação educacional brasileira.

(Mariana Tokarnia / Agência Brasil)

Por que as crianças brincam?


Acontece com animais, acontece conosco
A etologia, o estudo do comportamento animal, visa explicar como e por que um comportamento se desenvolveu. Por causa da parcimônia básica da natureza, muitos aspectos do cérebro e do comportamento têm sido conservados durante a evolução, significando que muitas observações que etologistas fazem em ratos e macacos podem ser também aplicadas a humanos.
Uma visão popular é que a brincadeira foi desenvolvida porque é a chance de jovens animais aprenderem e ensaiarem as habilidades que precisarão para o resto de suas vidas, e fazerem isso em um ambiente seguro. Mas o gestual da brincadeira, enquanto similar, não é literalmente o mesmo da vida real, e não há muita evidência experimental para sustentar a conexão entre a brincadeira infantil e a experiência adulta.
Um estudo escocês com gatinhos, por exemplo, testou a hipótese de que brincar com um grande objeto no início da vida levaria a melhores caçadas mais tarde. O investigador, um psicólogo chamado T.M. Caro, então na Universidade St. Andrews, não descobriu nenhuma diferença nas habilidades de caça entre um grupo de 11 gatos que haviam sido apresentados a brinquedos em sua infância e outro grupo de controle, de oito gatos, que não.
Uma visão alternativa está chamando atenção, baseada na crença de que deve haver algo mais importante nessa atividade. A brincadeira é então vista não como um ensaio literal, mas como algo menos direto e, no final, mais importante.
Zoólogo da Universidade de Idaho, John Byers começou a pensar sobre o cérebro e a brincadeira quase por acidente. Passou anos estudando os movimentos divertidos de cervos, de antílopes e de bodes selvagens das montanhas, chamados ibex.
Em quase todas as espécies estudadas, o gráfico de disposição para brincadeiras parecia um U invertido, aumentando durante o período juvenil e daí caindo por volta da puberdade, o período depois do qual a maioria dos animais não brinca muito.
Na tarde de um inverno em 1993, Myers perambulava pela biblioteca da Universidade de Idaho, dando uma olhada nos livros, como fazemos quando não estamos certos sobre o que procuramos. Um dos livros continha um gráfico da curva de crescimento de uma região importante do cérebro, o cerebelo, durante o período juvenil de um rato. A curva de crescimento do cerebelo do rato era quase idêntica à curva de disposição para brincadeiras. A tabela fazia parecer que a taxa de crescimento da disposição para brincadeiras nos ratos sincronizava quase perfeitamente com as taxas de crescimento de uma região crítica do cérebro, a área que coordena os movimentos originários de outras partes dele.

Essa sincronia sugeria algumas coisas a Byers: que o ato de brincar pode estar relacionado ao crescimento do cerebelo, desde que os dois atinjam o pico mais ou menos ao mesmo tempo; que há um período sensível no crescimento do cérebro, no qual o tempo é importante para que o animal seja estimulado com brincadeiras para esse crescimento; e que o cerebelo precisa dos movimentos de todo o corpo na hora da brincadeira para obter sua configuração final.
Sergio Pellis, um neurocientista da Universidade de Lethbridge, no Canadá, estuda como danos no cérebro de ratos afetam o comportamento na hora de brincar, e se o relacionamento funciona também ao contrário. Ou seja, se não apenas ratos com um cérebro danificado brincam de forma anormal, mas também se ratos privados de brincadeiras desenvolvem anormalidades em seus cérebros.
Em uma série de experimentos conduzida no ano passado, Pellis e seus colegas criaram 12 fêmeas de ratos, desde que foram desmamadas até a puberdade, sob uma das duas condições. No grupo de controle, cada rato era enjaulado com três outras fêmeas juvenis.
No grupo experimental, cada rato foi enjaulado com três fêmeas adultas. Pellis sabia, por estudos anteriores, que ratos enjaulados com adultos não brincariam, já que ratos adultos raramente brincam com os pequenos, mesmo seus filhotes. Eles teriam todas as outras experiências sociais normais que os ratos de controle teriam: limpar o pêlo, mexer no nariz, tocar, cheirar; mas não iriam brincar.
Na puberdade os ratos eram mortos para que os cientistas pudessem estudar seus cérebros. O que Pellis e seus colaboradores descobriram foi a primeira evidência direta de um efeito neurológico pela privação de brincadeiras.
No grupo experimental eles descobriram um padrão mais imaturo de conexões neurológicas no córtex medial pré-frontal. Ratos, como outros mamíferos, são nascidos com uma superabundância de células cerebrais corticais. Quando o animal amadurece, a informação vinda do ambiente leva a uma eliminação aparada e selecionada dessas células em excesso, das ramificações e das conexões. A brincadeira é vista como uma das influências ambientais que ajudam nessa poda; e essa pesquisa mostrou que a privação de brincadeiras interfere nesse processo.
Entender o que essas descobertas significam em termos de função envolve uma certa quantidade de conjecturas. Para Pellis, sua observação de um córtex medial pré-frontal mais complicado e imaturo, em ratos privados de brincadeiras, significa que esses ratos serão menos aptos a fazerem ajustes sutis em um mundo social.


Um convite à flexibilidade
O coração da brincadeira é sua seqüência de ações fluida e dispersa. Nas palavras de Marc Bekoff, um biólogo evolucionário da Universidade do Colorado, a brincadeira é, em sua essência, 'um caleidoscópio comportamental'.
Na verdade, é a qualidade deste caleidoscópio que leva Bekoff e outros pesquisadores a verem a brincadeira como a melhor maneira de jovens animais ganharem um repertório comportamental mais variado e positivo. Mesmo que a flexibilidade hipotética e moderna, que corre atualmente, seja uma restauração de uma idéia que Bekoff apresentou pela primeira vez nos anos 1970. Se uma única função pode ser relacionada a todas as formas de brincadeira, e a todas as espécies que brincam, de acordo com essa linha de pensamento brincar contribui para um crescimento de cérebros mais suaves e flexíveis.
'Eu vejo a brincadeira como um treinamento para o inesperado', diz Bekoff. 'Flexibilidade e variedade comportamental são adaptáveis; em animais é realmente importante estar apto a uma mudança no comportamento em um ambiente mutável.' Brincar, ele diz, leva a uma flexibilidade mental e a um vocabulário comportamental mais amplo, que auxilia o animal a obter sucesso no que importa: dominância do grupo, seleção de companheiros, prevenção de captura e busca por alimento.

Dois estudantes da Universidade de Idaho criam impressora 3D acessível a todos

SkyForge consiste numa máquina de vendas automática com uma impressora 3D. A ideia é que em qualquer local público possa haja uma máquina de impressões 3D disponível para todos.
A empresa Element Robot foi criada por dois jovens alunos da Universidade de Idaho e, foi baseado nessa ideia que foi criada a SkyForge, uma impressora 3D com um funcionamento parecido com o de uma vending machine.

O projeto foi testado no laboratório de química da Universidade de Idaho e deu a possibilidade dos alunos imprimirem aquilo que quisessem. A máquina ficou a ser conhecida em toda a universidade e, por exemplo, um dos alunos utilizou a máquina para imprimir o seu VW Beetle.

Entre as várias utilizações da máquina, vários dividiram-se entre os que usam a mesma para imprimir peças de engenharia ou aqueles que imprimem objetos mais lúdicos e banais como capas de telemóvel.

Segundo um dos criadores, “as pessoas passam, vêem a máquina a trabalhar e ficam vidrados a observar”, o que comprova o efeito que a máquina de impressão 3D tem causado na universidade norte-americana.

A impressora 3D usa um plástico especial sobre um prato de vidro aquecido. Os usuários são avisados por email do início, meio e fim do processo. “O artigo finalizado fica disponível numa prateleira a que qualquer um pode aceder, mas a Element Robot pretende criar um sistema que permita que o objeto só possa ser levantado pelo seu criador.”

Outra novidade deve ser a inclusão de uma ranhura para cartões SD para que o usuário possa trazer o trabalho desde casa e mandar imprimir logo ali.

DNA pode apontar para a existência de Deus

A teoria da seleção natural, proposta inicialmente por Charles Darwin, revolucionou a ciência e dominou os meios acadêmicos durante muito tempo. Porém, hoje ela está sendo desafiada pelo chamado Design Inteligente que [promoveu] diversas descobertas bem como intensos debates sobre a origem da vida na Terra. De acordo com o The Christian Post, cientistas que participaram do documentário “Unlocking the Mystery of Life” (Desvendando o Mistério da Vida) afirmam que o Design Inteligente pode provar, cientificamente, a existência de Deus através da análise do DNA. O DNA é um dos argumentos mais contundentes usados pelos cientistas criacionistas, defensores do design (ou projeto) inteligente. O documentário explica que não há no Universo nenhuma entidade que armazene e processe mais informação de modo tão eficiente quanto a molécula do DNA. Um complemento total de DNA humano possui três bilhões de caracteres individuais, carregando informações em cada célula viva de cada organismo vivo.

Quando se vê um sistema tão complexo e com tão grande quantidade de informações como o DNA, surge a pergunta: “De onde vem essa informação?” Para responder a essa pergunta o filósofo e cientista Stephen C. Meyer tem estudado o assunto e desenvolveu um argumento para provar que o design inteligente tem a melhor explicação para a origem da informação necessária à construção da primeira célula viva.

A resposta proposta é que não há explicação natural; seleção natural; processos auto-organizacionais ou o acaso que produzam a informação, ou seja, o que é capaz de produzir informação é a inteligência. Assim, os cientistas concluem que, quando se descobre um sistema na célula rico em informação, especificamente na molécula do DNA, podemos concluir que uma inteligência teve papel na origem desse sistema.

Para defender essa ideia, Michael Behe, bioquímico da Universidade Lehigh, compara os sistemas biológicos a um motor de popa: “Com o motor de popa vemos como as partes interagem e sabemos que alguém fez isso. O raciocínio é o mesmo para as máquinas biológicas. Por isso a ideia do design inteligente é completamente científica.”

Scott Minnich, Biólogo Molecular da Universidade de Idaho, também defende o design inteligente e afirma: “É uma ideia muito forte de que o Universo é racional e compreensível subscrito por uma inteligência suprema. É algo que transcende o programa da ciência, algo que traz significado ao mundo. Se tudo fosse de caráter caótico, então não haveria razão para se esperar qualquer propósito lá fora. Mas, de fato, se for produto de uma mente inteligente, então a ciência torna esse projeto enorme e maravilhoso de se resolver o quebra-cabeça.”

(Unlocking the Mystery of Life)

Universidade de Idaho disponibiliza na internet coleção de materiais históricos do jazz

A Universidade de Idaho está divulgando sua coleção de materiais históricos do jazz , através do seu web site, para os fãs .

A “International Jazz Collections”, um ramo dos arquivos da Universidade, inclui fotos, vídeos, entrevistas e correpondências dos jazzístas. O Instituto criou o “Web site” para postar sua coleção através da Internet.

“A presença destes materiais possibilita aos estudantes e estudiosos estarem cientes destes memoráveis tesouros , improvável de serem encontrados nos lares de Idaho, e distante da cena jazzística” declarou Lynn Baird, decano dos serviços de Biblioteca, em informe à imprensa. “As milhas serão apagadas por um toque de mouse.”

O “site” inclui rápidas conexões com as bibliotecas de Lionel Hampton (na foto), Dizzy Gillespie , Joe Williams, Conte Candoli, Lee Morse, Al Grey e Leonard Feature. Correntemente, o “site” , que ainda está em elaboração, apresentará biografias dos artistas com novos itens sendo adicionados pela “ International Jazz Collections” sob a coordenação do arquivsta Michael Tarabulski.

“Durante anos Michael tem trabalhado com esta coleção. Ele tem tido maravilhosas oportunidades para trabalhar com os músicos e suas familias e para recolher as estórias atrás da música,” disse Baird. “The International Jazz Collections possui coisas surpreendentes , tais como fotografias, partituras, gravações e correspondências de importantes artistas e críticos.”

O “site” possui uma extensa coleção de arquivos do líder de orquestra e vibrafonista Lionel Hampton, incluindo fotos, vídeos clips, áudio e entrevistas. Hampton manteve uma parceria com a Universidade de Idaho por 20 anos em seu programa de educação musical. A Universidade agora é a casa anual do Festival Internacional de Jazz Lionel Hampton.

Foi a doação inicial de Hampton ,da sua coleção, para a Universidade em 1992, que deu origem a “ International Jazz Collections”.

Outros arquivos incluem Ella Fitzgerald, Jane Jarvis, Roland Hanna, Gerry Mulligan e Buddy Tate.

A coleção pode ser acessada através do endereço http://www.ijc.uidaho.edu/

80% das guerras acontecem em áreas de riqueza biológica

Arlington, VA, EUA, 20 de fevereiro de 2009
Um novo estudo publicado na revista científica Conservation Biology concluiu que mais de 80% dos principais conflitos armados do mundo entre 1950 e 2000 aconteceram nas regiões mais ricas em diversidade biológica e ameaçadas do nosso planeta.

Intitulado “Guerra nos Hotspots de Biodiversidade”, o estudo foi conduzido por um grupo de proeminentes cientistas internacionais da área de conservação e traz uma comparação das principais zonas de conflito com os 34 hotspots de biodiversidade identificados pela ONG Conservação Internacional (CI). Um hotspot (www.biodiversityhotspots.org) é definido como uma área prioritária para conservação, isto é, de alta biodiversidade e ameaçada no mais alto grau. Os 34 hotspots mundiais abrigam mais da metade de todas as espécies de plantas do planeta, além de pelo menos 42% de todos os vertebrados.

“Essa conclusão surpreendente – de que os principais redutos de vida na Terra também são as regiões de maior conflito humano – nos diz que essas áreas são essenciais tanto  para a conservação de biodiversidade quanto para o bem-estar humano”, afirma o presidente da Conservação Internacional e um dos autores do estudo, Russell A. Mittermeier. “Milhões das pessoas mais pobres no mundo vivem nos hotspots e dependem de ecossistemas saudáveis para sobreviver. Portanto, existe uma obrigação moral, assim como uma responsabilidade social e política, de proteger esses lugares e todos os recursos e serviços que eles provêem”.

Segundo o estudo, mais de 90% dos principais conflitos armados (definidos como aqueles resultantes em mais de mil mortes) aconteceram em países que abrigam um dos 34 hotspots de biodiversidade, ao passo que 81% ocorreram na região específica dos hotspots. Ao todo, 23 hotspots foram alvos de conflitos durante os 50 anos avaliados no estudo.

Alguns exemplos da conexão entre natureza e conflito incluem a Guerra do Vietnã, quando o venenoso Agente Laranja destruiu a cobertura florestal e os mangues costeiros, e a extração de madeira que ajudou a financiar guerras na Libéria, Camboja e República Democrática do Congo. Nesses e em outros inúmeros casos, o efeito colateral da guerra teve impacto negativo na riqueza biológica e na capacidade das pessoas de viverem dela.

A pressão sobre os recursos naturais é ainda mais intensificada com os inúmeros refugiados de guerra, que precisam caçar, coletar lenha ou construir acampamentos para sobreviver. Mais armas significam mais caça ilegal de animais selvagens, como os 95% de hipopótamos que foram aniquilados no Parque Nacional de Virunga, na República Democrática do Congo.

“As consequências vão muito além do conflito em si”, aponta o principal autor do estudo, Thor Hanson, da Universidade de Idaho. “As atividades realizadas com preparativos para a guerra e aquelas pós-conflito também têm implicações importantes para os hotspots de biodiversidade e as pessoas que vivem lá”.

Os hotspots abrigam a maior parte do grupo de 1,2 bilhão de pessoas mais pobres do mundo, que dependem dos recursos e serviços prestados pelos ecossistemas naturais para a sua sobrevivência diária. A preocupação com o meio ambiente tende a diminuir em épocas de distúrbios sociais, chegando muitas vezes a serem suspensas durante o conflito. Ao mesmo tempo, a guerra fornece oportunidades ocasionais de conservação, como a criação dos chamados “parques de paz” em regiões fronteiriças sob disputa.

“O fato de que tantos conflitos ocorreram em áreas de elevadas perdas da biodiversidade e degradação dos recursos naturais serve como motivo para futuras pesquisas quanto às suas causas e ressalta a importância dessas áreas para a segurança mundial”, alerta Mittermeier.

A conclusão do estudo é de que os grupos internacionais de conservação (e a comunidade internacional como um todo) devem desenvolver e manter programas em regiões abaladas pela guerra se quiserem ser eficazes na conservação da biodiversidade mundial e manterem os ecossistemas saudáveis. Os resultados do trabalho também indicam que é necessário integrar princípios e estratégias de conservação em programas militares, humanitários e de reconstrução de zonas de conflito.

“Nós encorajamos o apoio aos conservacionistas locais e às equipes de áreas protegidas durante períodos de conflito, mas de maneira alguma sugerimos colocar as pessoas em perigo de forma intencional”, informa o estudo. “Frequentemente, as equipes locais ficam nas áreas de conflito justamente porque aí estão suas casas, o que faz com que a manutenção do apoio a elas seja tanto um imperativo ético quanto uma boa estratégia de conservação”.

Os autores do estudo são Mittermeier, Hanson e Gary Machlis, da Universidade de Idaho, Thomas Brooks, do Centro para Ciência Aplicada à Biodiversidade (CABS) da CI, Gustavo Fonseca, do Global Environment Facility e da Universidade Federal de Minas Gerais, Michael Hoffmann, da Unidade de Avaliação de Biodiversidade da UICN e CABS/CI, John F. Lamoreux, da Universidade Texas A&M, Cristina Mittermeier, da Liga Internacional dos Fotógrafos de Conservação, e John D. Pilgrim, da Birdlife International.

Alguns mitos de alimentos de grande consumo

Sabe tudo aquilo que você conhece a respeito de alguns alimentos? Muita coisa não é verdade. Por exemplo: o macarrão não foi feito na Itália, bebidas alcoólicas não perdem o teor quando usadas como ingredientes e chocolate branco não é chocolate. Pois é. Nem tudo o que você ouve por aí é fato. A seguir, confira uma lista com mitos a respeito de alimentos e nos conte, depois, se você também acreditava em todos eles:

1 – Macarrão não é originalmente italiano
Apesar de o prato ser associado à cozinha italiana, a origem do macarrão como se conhece hoje veio, na verdade, de uma massa de trigo sem fermento e água. Essa mistura parece ter surgido entre os árabes, especialmente na Líbia, que preparavam o prato acompanhado de espinafre, berinjela e cana de açúcar.
O talmude, livro sagrado dos judeus, também apresenta uma referência a um prato que se parece com o macarrão. A iguaria teria chegado à Itália por meio dos próprios árabes, e, aparentemente, fez mais sucesso ainda entre os italianos, que adotaram a massa como seu prato principal.
 

2 – Biscoitos da sorte não foram inventados na China
 

O fato de esses biscoitinhos serem servidos em restaurantes chineses – que não são na China – não tem nada a ver com a origem da tradição. Na verdade, os biscoitos eram comuns no Japão e depois a ideia foi copiada em vários restaurantes no mundo todo, fazendo com que você, que nunca foi à China, acreditasse que a ideia tinha vindo de lá.
A verdadeira história dos biscoitos só foi descoberta nos anos 90, quando um historiador conseguiu chegar até a família japonesa que criou a tradição. Originalmente os biscoitos eram vendidos em templos japoneses.


3 – O suco vermelho da carne não é sangue
 Quando o animal é morto, todo o sangue é retirado, restando apenas uma pequena quantidade. O que você vê quando prepara um bife é o resultado da mistura da água presente no tecido muscular do animal e de uma proteína chamada mioglobina – esses dois ingredientes, quando se misturam, passam a ter uma coloração parecida com a do sangue.


4 – O álcool não evapora quando você o usa como ingrediente

A ideia de que o álcool evapora quando faz parte de uma receita culinária parte do princípio de que o ponto de ebulição do álcool (78º C) é menor do que o da água (100º C), mas estudos recentes feitos pela Universidade de Idaho e pela Universidade Estadual de Washington, ambas nos EUA, indicam que isso pode não ser verdade.
Os estudos foram fundamentados em testes realizados com receitas com vários tipos de álcool. Os resultados concluíram que a porcentagem de álcool remanescente nas receitas variou de 4% a 85%. Entre os fatores que contribuem para liberação do álcool estão o tempo de fervura, o tipo de panela usada e o uso de outros ingredientes. Quanto menor for a panela utilizada, maior vai ser a retenção de álcool, por exemplo.
O fato é que a mistura da água com o álcool cria o que é conhecido como azeótropo que, quando fervido, não é capaz de eliminar 100% da bebida. A única forma de ter uma receita livre dela é deixar todo o líquido evaporar ou, claro, usar outro ingrediente.


5 – Chocolate branco não é chocolate

Seu mundo caiu, a gente sabe, mas você precisa ter ciência do que consome e, definitivamente, chocolate branco não é chocolate, simplesmente porque não é feito com cacau. O ingrediente usado na produção do chocolate branco é, na verdade, a sobra do processamento de cacau para o chocolate comum.
Vamos por partes: o chocolate tradicional tem como ingrediente principal o licor de cacau, que é o que se obtém do processamento das sementes do cacau, certo? Esse processo de refinaria acaba por descartar uma parte chamada de manteiga (ou gordura) de cacau – é isso o que é usado na produção do chocolate branco.


Bônus: Carboidratos engordam mesmo?

Você já cansou de ouvir por aí que o principal vilão de quem quer emagrecer é o tal carboidrato, não é mesmo? Por que será que ele tem essa fama? Simples: pela lógica de que a ingestão de carboidratos aumenta nosso nível de insulina no corpo, o que provoca a queda de açúcar no sangue e, consequentemente, aumenta nosso apetite.
Vendo a coisa desse jeito a solução parece ser cair de boca nas proteínas e ficar por isso mesmo. O problema é que muita gente para por aí nas explicações a respeito do pobre do carboidrato que, talvez você nem saiba, tem dois lados, como tudo na vida. Existe o carboidrato bonzinho, chamado de completo; e existe também o carboidrato vilão, conhecido como simples.
Os carboidratos simples são aqueles presentes em alimentos naturais, como frutas, vegetais e produtos feitos com leite. Eles estão presentes também em alimentos processados como bolos, pães e biscoitos. Já os carboidratos complexos estão nos alimentos integrais, como grãos, verduras e legumes.
Um tipo se distingue do outro pela forma como é metabolizado em nosso corpo, e essa forma se difere pela diferença nas estruturas moleculares de cada um deles. Acompanhe: quanto mais complexa for essa estrutura, mais o corpo trabalha para quebra-la e absorvê-la. É por isso que ingerir carboidratos complexos prolonga a sensação de saciedade.
O problema mesmo está nos carboidratos simples, ricos em açúcar, com muitas calorias e poucos nutrientes. Pão branco, refrigerantes, doces e afins se tornam gordura facilmente.

Fonte: Megacurioso

Inscrições para o programa Jovens Embaixadores 2015 estão abertas

Já estão abertas inscrições para o programa Jovens Embaixadores 2015. A oportunidade foi criada em 2002 para beneficiar alunos brasileiros da rede pública de ensino que são exemplos em suas comunidades. O que esses jovens têm de sobra? liderança, atitude positiva, consciência cidadã, excelência acadêmica e conhecimento de inglês, claro.
Os selecionados para as 50 bolsas (SIM! esse ano tem mais vagas!) viajam em janeiro para um programa de três semanas nos Estados Unidos. Durante a primeira semana, visitam a capital do país, seus principais monumentos, participam de reuniões em organizações dos setores público e privado, visitam escolas e projetos sociais e participam de um curso sobre liderança e empreendedorismo jovem. Depois da primeira semana em Washington, o grupo é dividido em subgrupos e cada um deles viaja para um estado diferente nos Estados Unidos. Nos estados, eles são hospedados por uma família americana, assistem aulas e interagem com outros jovens. É uma oportunidade incrível e as inscrições podem ser feitas pelo Facebook..

Para participar é necessário:
  • Ter entre 15 e 18 anos (candidatos não poderão ter mais que 18 ou menos que 15 anos no dia 7 de janeiro de 2014).
  • Jamais ter viajado para os Estados Unidos.
  • Ter boa fluência oral e escrita em inglês.
  • Ser aluno do ensino médio na rede pública.
  • Pertencer à camada sócio-econômica menos favorecida.
  • Ter excelente desempenho escolar.
  • Ter perfil de liderança e iniciativa.
  • Ser comunicativo.
  • Possuir boa relação em casa, na escola e na comunidade.
  • Estar engajado, por pelo menos um ano, em atividades de responsabilidade social/voluntariado.
Após responderem as oito perguntas no formulário via Facebook, os estudantes já ficam sabendo se foram aprovados para a Etapa 2.  Os aprovados receberão uma resposta indicando qual os próximos passos do processo seletivo. Os selecionados viajam em janeiro de 2015 e retornam em fevereiro.

Faça sua inscrição
Saiba mais sobre as etapas de seleção

domingo, 29 de junho de 2014

Cidade de Seattle no estado de Washington - EUA


O centro de Seattle abriga a Space Needle, um trilho único (MonoRail) que acelera por cima das ruas e, mais recentemente, o Experience Music Project desenvolvido por Frank Gehry. A cidade foi fundada em 1851, e incorporada em 1869. Fica junto de Puget Sound, uma baía extensa. Apesar de ser a cidade principal e mais populosa de Estado de Washington, Seattle não é a capital do estado (a capital é Olympia). Seattle é um grande centro financeiro, comercial, industrial e turístico, sendo considerada uma cidade global.
Seattle é a maior cidade do estado americano de Washington, sede do Condado de King. A sua área é de 369,2 km², sua população é de 573 672 habitantes, e sua densidade populacional é de 2 638 hab/km² (segundo o censo americano de 2000). Na sua região metropolitana, possui cerca de 3,76 milhões de habitantes. A região metropolitana de Seattle comporta vários museus. Entre eles estão o Museu de Arte de Seattle, localizado no centro da cidade, e o Museu Asiático, nos subúrbios, em um dos maiores parques naturais da cidade. Em Tacoma, um subúrbio de Seattle, existe um museu dedicado especificamente ao colecionamento de trabalhos em vidro. Bellevue, outro subúrbio de Seattle, possui, entre outros, o Museu de Arte de Bellevue e o Museu Rosalie Whyel de Bonecas (Rosalie Whyel Museum of Doll Art).
Seattle localiza-se na baía de Elliott, na costa do oceano Pacífico, perto da fronteira com o Canadá. A região metropolitana de Seattle é um importante centro da indústria aeroespacial e da tecnologia da informação, onde estão localizadas as principais fábricas da Boeing. Seattle expandiu-se enormemente devido ao seu porto que assegurava as ligações com o Alasca e outros locais da costa do Pacífico. A cidade tem se destacado pela sua efervescência cultural. Seattle organizou a Exposição Mundial de 1962, e o movimento grunge possui as suas raízes nessa cidade, que surgiu na década de 1980 e se expandiu na década de 1990. Bandas de Seattle, como Pearl Jam, Nirvana, Alice in Chains e Soundgarden, surgiram nesta época. Também foi a cidade natal de Jimi Hendrix considerado um dos maiores guitarristas de todos os tempos.
Além da música, a cidade também é cenário de filmes e séries de TV, como Grey´s Anatomy e Frasier; e de filmes como O Chamado e as recentes produções da Saga Crepúsculo.

Clima

Seattle tem um clima tão único quanto a própria cidade. Se você quiser tomar banho de sol, quente e seco vá para Los Angeles. Mas se você quer um clima frio e úmido, e os verões temperados, Seattle é o lugar para você. Se você ouviu falar que chove muito em Seattle e não sabe se é verdade, aqui vai uma dica: sim, chove bastante por lá (comparado com os demais estados do oeste americano). No entanto, esta chuva, normalmente, não é mais do que uma leve garoa. Esse clima úmido é originado das tempestades vinda do Parque Nacional Olympic e das correntes do Pacífico.

Turismo

Outra importante fonte de renda da cidade é o turismo: a cidade é um centro turístico devido à sua proximidade com parques naturais nas cadeias montanhosas vizinhas. Além das belezas naturais e de sua proximidade com o Olympic National Park, Seattle abriga a primeira loja da Starbucks do mundo – localizada no famoso Pike Place (mercado do porto); um incrível museu da música, a Space Needle (uma das primeiras torres no estilo “Jetsons”), o Pacific Science Center, entre outras atrações – como Whale Watching (observação de orcas) em Anacortes.
Por ser muito próxima à Ásia e por ser sede da Microsoft, a cidade atrai mão-de-obra qualificada do mundo inteiro, o que a torna uma das cidades mais cosmopolitas dos Estados Unidos.

Transporte

O sistema de transporte público em Seattle é referência nos Estados Unidos. Com ampla rede de metrôs (subterrâneos e aéreos – Monorail) e largas rodovias, ir de um lado para outro da cidade é mais simples do que parece. Além disso, a prefeitura da cidade apóia a redução do uso de automóveis, fazendo campanhas de incentivo para os carpoolers (caroneiros) e para os ciclistas – o que tornará o trânsito mais tranqüilo em alguns anos.

Space Needle

Um mirante com deck de 605 pés para observar a cidade cidade numa vista fantástica. Na torre do lugar, há o SkyCity, com um restaurante muito bem aceito.

Pike Place Market

Um Shopping a céu aberto em Seattle é uma atração imperdível para quem pretende visitar a cidade. Esteja preparado, pois o shopping costume encher nos fins de semana. Para evitar a multidão, é preferencial que você chegue ao shopping logo de manhã cedo. Lá você encontrará bons restaurantes, lojas, artistas de rua fazendo performances e muito mais. Ótimo lugar para comprar peixe também.

Museu de Aviação

O Museu da aviação de Seattle mostra tudo relacionado a aviões. Desde o primeiro planador as mais modernas máquinas de voar da atualidade. Pra quem gosta de voar, ou sonha em ser piloto é um programa imperdível.

Biblioteca Pública de Seattle

A Biblioteca Central de Seattle é a biblioteca principal do sistema Biblioteca Pública de Seattle. O edifício de onze andares (56 metros ou 185 pés de altura), de vidro e aço no centro da cidade de Seattle, Washington foi aberto ao público em 23 de maio de 2004.

Zoológico Woodland

Mais famosos pelo passeio de pônei em algumas épocas do ano, o zoológico é considerado um dos melhores dos Estados Unidos.

Odyssey

Aprenda a pilotar um navio de carga, o que faz um estivador e como os cargueiros são construídos neste museu infantil com mais de 40 objetos relativos à pesca marítima e indústrias.

Washington Park

Um parque com grandes quantidades de arbustos e várias espécies de fauna e flora dentro da cidade. É recomendável usar uma canoa para conhecer os 23 acres e 4000 espécies de árvores.

Experience Music Project

Experience Music Project (EMP) é dedicado à exploração da criatividade e inovação na música pop. Ao misturar interpretações, exposições interativas com tecnologia de ponta, EMP capta e reflete a essência do rock ‘n’roll, as suas raízes no jazz, soul, gospel, country e blues, bem como a influência do rock ao hip-hop, punk e outros gêneros recentes. Os visitantes podem ver objetos raros e recordações e experiência do processo criativo, ouvindo músicos contar suas próprias histórias.

Museu de Ficção Científica

Parece compacto, porém, por dentro é vasto e recheado das maiores histórias da ficção científica norte-americana. Havendo até um hall da fama com as melhores invenções do ramo.

Pacific Science Center

O Pacific Science Center inspira um interesse contínuo em matemática, ciência e tecnologia, envolvendo a comunidade, através de exposições interativas e inovadoras.

Fremont

Um bairro alternativo da cidade. Conhecido por sua vasta variedade de lojas vegetarianas, centros ecléticos, livrarias e artistas de rua que fazem justificar o surgimento do movimento grunge nessa região. A estátua de Lenin na esquina simboliza todo o clima do bairro.

Astronautas americanos perdem aposta e raspam a cabeça depois de derrota dos EUA na Copa

Enquanto Estados Unidos e Alemanha se enfrentavam na Arena Pernambuco, no Recife, nesta quinta-feira (26), o jogo era monitorado com atenção do espaço.

Os astronautas americanos Steve Swanson e Reid Wiseman e o alemão Alexander Gerst, todos a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS), decidiram fazer uma aposta. Caso a Alemanha vencesse, os dois americanos teriam de raspar a cabeça. Se os Estados Unidos vencessem, o alemão rebeberia o desenho de uma bandeira americana em sua cabeça, que já é careca.

Com o resultado de 0 a 1, para a Alemanha, os americanos cumpriram a promessa. O vídeo que mostra a dupla tendo os cabelos raspados foi publicado pela Nasa no YouTube nesta sexta-feira. Veja o vídeo.
"Se os Estados Unidos vencerem, esses caras vão desenhar uma bandeira dos EUA na minha cabeça, mas eu acho que se a Alemanha ganhar, eles terão que raspar a cabeça. De qualquer forma, estou ansioso pelo jogo. Vai ser divertido" disse Gerst antes do início da partida. "Missão cumprida", escreveu o alemão em sua conta no Twitter, junto com uma foto do trio sem cabelo.

Frejat cantando Segredos [clipe]

Sei que é antiga, mas sempre curti essa música, o clipe então é muito show...rsrsrs

Letra:
Eu procuro um amor
Que ainda não encontrei
Diferente de todos que amei

Nos seus olhos quero descobrir
Uma razão para viver
E as feridas dessa vida
Eu quero esquecer

Pode ser que eu a encontre
Numa fila de cinema
Numa esquina
Ou numa mesa de bar

Procuro um amor
Que seja bom pra mim
Vou procurar
Eu vou até o fim

E eu vou tratá-la bem
Pra que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer
Os meus segredos

Hum! Hum! Huuuum!

Eu procuro um amor
Uma razão para viver
E as feridas dessa vida
Eu quero esquecer

Pode ser que eu gagueje
Sem saber o que falar
Mas eu disfarço
E não saio sem ela de lá

Procuro um amor
Que seja bom pra mim
Vou procurar
Eu vou até o fim

E eu vou tratá-la bem
 Pra que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer
Os meus segredos

Hum! Hum! Huuuum!
Hum! Hum! Huuuum!

Procuro um amor
Que seja bom pra mim
Vou procurar
Eu vou até o fim

Nasa testará 'disco voador' para pousar em Marte

  A Nasa, a agência especial americana, se prepara para testar uma espaçonave muito parecida com um disco voador.
Na verdade, o LDSD (sigla em inglês do Desacelerador Supersônico de Baixa Densidade) é uma amostra do tipo de tecnologia que a raça humana precisará para pousar em Marte.
O LDSD será lançado de uma altitude elevada a partir de um balão posicionado sobre o Havaí.
Ele testará um novo tipo de paraquedas e um anel inflável de kevlar que pode ajudar a reduzir a velocidade da espaçonave quando ela se aproximar da superfície do planeta vermelho.
A Nasa diz que está tentando elevar a capacidade máxima de carga que pode ser levada para Marte da atual 1,5 tonelada para algo entre 20 e 30 toneladas – o peso do equipamento que uma missão tripulada exige.
Ian Clark, pesquisador do LDSD, disse à BBC News: "Nós estamos testando tecnologias que nos permitirão pousar maiores e mais pesadas cargas úteis, de uma maior altitude e com mais precisão do que jamais fomos capazes".
O teste acontecerá em uma base de testes da mísseis da Marinha americana em Kauai, no Havaí.
Um balão de hélio levantará o LDSD a uma altitude de 35 quilômetros antes de soltá-lo.
Um motor de propulsão a foguete deve então elevar o dispositivo a 55 quilômetros de altura a uma velocidade de Mach 4 (quatro vezes a velocidade do som).
Quando o LDSD começar a reduzir a velocidade, ele acionará seus dois novos sistemas de freios atmosféricos.
 

'Donut'

O primeiro a ser acionado será o "donut", um dispositivo inflável de 6 metros. Ele aumentará o tamanho do veículo e como consequência a força de arrasto.
Quando a velocidade cair para cerca de Mach 2,5, o paraquedas será acionado. "O paraquedas supersônico que estamos testando é enorme", diz Ian Clark.
"Ele tem 30 metros de diâmetro; ele gera duas vezes e meia o arrasto de qualquer paraquedas anterior que mandamos a Marte".
"Vamos levar o equipamento ao limite no qual os materiais dos quais o paraquedas é feito, nylon e kevlar, podem começar a derreter".
"Mas não sabemos, por isso vamos fazer esse teste".
Se as estruturas se mantiverem intactas, o paraquedas deve soltar o LDSD no oceano em 45 minutos.
O plano da Nasa é fazer um novo teste no ano que vem, com um anel e um paraquedas maiores.
A sonda Curiosity, de uma tonelada, é o maior objeto que já pousou em Marte até agora.
Acredita-se que essa capacidade de carga terá que ser muito aumentada para que astronautas possam receber todos os suprimentos e equipamentos necessários para sobreviver no planeta.
(BBC)

Marquinhos Gomes cantando "Rei da Glória"

Quando ouço essa música, penso na dimensão da Graça e como o sacrifício de Jesus Cristo foi suficiente para garantir-nos todas as bênçãos de Deus tanto para esta vida, como na eternidade. Sem que tenhamos qualquer mérito para isso.

Letra:
O meu Deus não está morto
Nem pendurado no madeiro
O meu Deus não é de prata
Nem de bronze e nem de ferro

O meu Deus está bem vivo
Está olhando prá você
O meu Deus quer acabar com esse sofrer

Para ser abençoado
Não precisa pagar promessa
Jesus Cristo já morreu por nós
E a vitória já é certa
Não se iluda com essa vida
O caminho é Jesus
Levante agora e tome a sua cruz

Jesus é
O Rei da Glória
Ele é o único
Que pode te dar vitória

Não existe outro deus
Mais forte que o meu
O nome D'ele é Jesus
O Rei da Glória.

Estude Engenharia no Tio Sam

Brasileiros interessados em estudar engenharia nos Estados Unidos acabam descobrindo diversas oportunidades. A área da engenharia está em crescimento com grandes chances de carreiras bem sucedidas na América e além dela. Para os estrangeiros, existem diferentes opções de cursos acadêmicos por todos os Estados Unidos. Inclusive, o país está incentivando a vinda de estudantes internacionais interessados em se tornarem engenheiros.


 O processo de inscrição
Os requisitos do processo seletivo em cursos americanos de engenharia variam bastante entre as universidades, mas existem alguns pontos em comum. A maioria das instituições exige que os candidatos às vagas tenham um excelente desempenho em matemática e ciências (algumas, inclusive, pedem a conclusão de cursos preparatórios nestas disciplinas antes do ingresso em uma graduação) e façam o exame padrão SAT. Certas universidades e faculdades realizam testes de proficiência em matemática e física para certificarem-se de que os candidatos estão aptos a acompanhar o conteúdo do curso de engenharia – uma vez que estas são habilidades essenciais para o sucesso na profissão. Candidatos estrangeiros também precisam comprovar fluência em inglês com um exame de proficiência – os mais reconhecidos são TOEFL e IELTS.

Como estudante internacional, é essencial pesquisar quais são as exigências e requisitos específicos de cada instituição que você se inscrever. Pesquise cursos de engenharia nos Estados Unidos pelo Hotcourses Brasil.

Escolhendo uma universidade americana
Enquanto a maioria das instituições de ensino superior nos Estados Unidos oferece cursos na área, os seus departamentos acadêmicos de engenharia normalmente oferecem opções de pós-graduações e especializações. Se você está à procura de um curso nos Estados Unidos, tente conversar com professores e estudantes de cada instituição, e também pesquisar sobre elas em rankings universitários. Estas são duas formas de conhecer os pontos fortes e fracos das universidades que você estiver interessado. As engenharias industrial, mecânica, elétrica, química e civil são as mais comuns entre as ofertas das universidades americanas; mas, como a esta é uma área em rápido crescimento, a diversidade de engenharias especializadas também está crescendo (incluindo especializações em engenharia nuclear, arquitetônica, e acústica).
As graduações de engenharia nos Estados Unidos costumam durar cinco anos e, ao completadas, o estudante recebe um Bachelor of Engineering (BE). É importante verificar se o curso é reconhecido por algum órgão regulador ou associação da área, como a Accreditation Board for Engineering and Technology (ABET). O reconhecimento oficial é beneficial à sua educação acadêmica e à sua carreira, e ajuda a assegurar o padrão de qualidade do curso.
Fonte: International Students

Quais são as Melhores Universidades de Engenharia do Brasil e do Mundo?

 
Quais são as melhores universidades do brasil para estudar Engenharia? E quais são as melhores universidades de Engenharia do Mundo?
Uma pesquisa da QS University Rankings fez esse levantamento, com metodologia e critérios próprios de avaliação.
Para chegar à lista dos melhores cursos de engenharia do mundo, a pesquisa levou em conta: reputação acadêmica, reputação junto a empregadores, citações por paper, índice H (que mede a produtividade e o impacto de um trabalho acadêmico publicado) e número de especialistas de cada instituição, que também receberam pontuação para critérios como:
  • Pesquisa
  • Ensino
  • Internacionalização
  • Empregabilidade
  • Instalações físicas
  • Inovação
  • Acesso

Melhores universidades de Engenharia do Mundo


O ranking das melhores faculdades de engenharia do mundo foi organizado em quarto assuntos:
  • Engenharia Civil
  • Engenharia Elétrica e Eletrônica
  • Engenharia Mecânica, Aeronáutica e de Produção
  • Engenharia Química

Melhores Cursos de Engenharia Civil do mundo

  1. Imperial College London – Reino Unido
  2. University of California, Berkeley (UCB) – Estados Unidos
  3. The University of Tokio – Japão
  4. Delft University of Technology – Holanda
  5. Massachusetts Institute of Technology (MIT) – Estados Unidos
  6. University of Illinois at Urbana-Champaign – Estados Unidos
  7. Kyoto University – Japão
  8. Nanyang Technological University (NTU) – Singapura
  9. University of Hong Kong – Hong Kong
  10. University of Texas at Austin – Estados Unidos

Melhores Cursos de Engenharia Elétrica e Eletrônica do mundo

  1. Massachusetts Institute of Technology (MIT) – Estados Unidos
  2. Stanford University – Estados Unidos
  3. University of California, Berkeley (UCB) – Estados Unidos
  4. University of Cambridge – Reino Unido
  5. ETH Zurich (Swiss Federal Institute of Technology) – Suíça
  6. University of Oxford – Reino Unido
  7. University of California, Los Angeles (UCLA) – Estados Unidos
  8. Imperial College London – Reino Unido
  9. Harvard University – Estados Unidos
  10. National University of Singapore (NUS) – Singapura

Melhores Cursos de Engenharia Mecânica, Aeronáutica e Produção do mundo

  1. Massachusetts Institute of Technology (MIT) – Estados Unidos
  2. Stanford University – Estados Unidos
  3. University of Cambridge – Reino Unido
  4. Imperial College London – Reuno Unido
  5. University of California, Berkeley (UCB) – Estados Unidos
  6. Harvard University – Estados Unidos
  7. National University of Singapore – Singapura
  8. The University of Tokio – Japão
  9. Georgia Institute of Technology – Estados Unidos
  10. University of Michigan – Estados Unidos

Melhores Cursos de Engenharia Química do mundo

  1. Massachusetts Institute of Technology (MIT) – Estados Unidos
  2. University of California, Berkeley (UCB) – Estados Unidos
  3. Imperial College London – Reino Unido
  4. University of Oxford – Reuno Unido
  5. University of Cambridge – Reino Unido
  6. National University of Singapore (NUS) – Singapura
  7. Kyoto University – Japão
  8. The University of Tokio – Japão
  9. ETH Zurich (Swiss Federal Institute of Technology) – Suíça
  10. Delft University of Technology – Holanda

Melhores universidades do Brasil para estudar Engenharia

A pesquisa  da QS World University Rankings mapeou as 200 melhores universidades de engenharia do mundo e as instituições brasileiras começam a aparecer a partir da 51colocação. Foram produzidos também relatórios menores, com o ranking das cinco melhores de alguns países, seguindo os mesmos critérios e divisão por assuntos da pesquisa mundial.

Melhores universidades de Engenharia Civil do Brasil

  1. Universidade de São Paulo (USP)
  2. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  3. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  4. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
  5. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Melhores universidades de Engenharia Elétrica e Eletrônica do Brasil

  1. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
  2. Universidade de São Paulo (USP)
  3. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  4. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  5. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Melhores universidades de Engenharia Mecânica, Aeronáutica e de Produção do Brasil

  1. Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA )
  2. Instituto Militar de Engenharia (IME)
  3. Universidade de São Paulo (USP)
  4. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
  5. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  6. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
  7. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Melhores universidades de Engenharia Química do Brasil

  1. Universidade de São Paulo (USP)
  2. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
  3. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  4. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  5. Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
Presente em 50 países, a  Quacquarelly Symonds (QS) é uma empresa do ramo de educação e carreiras com sede em Londres. O ranking com as 200 melhores universidades do mundo para cursar engenharia pode ser acessado na área QS World University Rankings by Subject 2013 , em www.qs.com. O material está em inglês.

Lista dos melhores países do mundo para ser engenheiro

A demanda global por engenheiros aumentou significativamente ao longo dos anos.  Com recursos e mão de obra limitados, os países têm se voltado para a inovação e tecnologia para chegar à soluções que lhes permitam manter-se atraentes economicamente e atrair investimento estrangeiro. Diante desta força de trabalho cada vez mais escassa, quais são os melhores países para ser um engenheiro?
Veja a lista logo abaixo:

1. Alemanha
A Alemanha vem há muito tempo resistindo ao teste para emergir como um campeão na área de engenharia, conhecido por suas universidades técnicas, estágios e, talvez, de uma cultura e de uma economia que recompensa habilidades de engenharia com tanto prestígio e crescimento na carreira. O país é famoso por seus produtos em todo o mundo, como a Mercedes e BMW. Ele também é o lar de grandes pensadores como Wilhelm Conrad Röntgen, que descobriu os raios-X (e ganhou o Prêmio Nobel de Física por isso), bem como o trabalho de Heinrich Rudolph que levou à de telecomunicações à modernidade.
A economia em expansão ampliou a escassez de engenheiros e o  governo criou uma iniciativa para aumentar o número de estudantes de engenharia, bem como incentivar as mulheres a prosseguir esta linha de trabalho (de um milhão de engenheiros, apenas 13% são mulheres).


2. Estados Unidos


Em uma economia cada vez mais global, a inovação destaca-se como a chave para a sobrevivência em termos de atração e retenção de investimentos. O impulso para mais inovação está intimamente entrelaçada com a economia digital e a capacidade dos EUA para produzir empregos, mantendo uma vantagem competitiva nos mercados mundiais.
Google, Apple, Amazon e Facebook são alguns dos líderes mundiais de tecnologia inovadoras dos  EUA. Todos estão mudando o mundo de hoje de forma dramática e precisam de mais engenheiros. No entanto, é cada vez mais difícil encontrar engenheiros suficientemente qualificados nos EUA, resultando em empresas que deslocam empregos para outros países como  Índia e a China, onde se formam muito mais engenheiros. Já, 70% dos engenheiros que se formam com o PhD em universidades dos EUA são nascidos no exterior. Cada vez mais, estes indivíduos talentosos estão voltando para casa, onde encontram melhores oportunidades. Escolas de engenharia estão em declínio por parte de sua população estudantil  que se traduz em uma redução no número de engenheiros qualificados que as empresas americanas precisam desesperadamente.
Atualmente, o governo está implementando medidas para atrair e reter os melhores e mais brilhantes estudantes, cientistas e engenheiros em os EUA e ao redor do mundo.

3. China


A China é a segunda maior economia do mundo, com infraestrutura inigualável e avanços tecnológicos que a introduzem em um caminho imbatível para dominação econômica global.

Em 2011, o governo chinês aprovou um novo plano de desenvolvimento de cinco anos que vai se concentrar em sete áreas prioritárias: energia, novos materiais, novas tecnologias, equipamentos de fabricação, biotecnologia, conservação de energia e preservação do meio ambiente e veículos de energia limpa. Isso vai empurrar o país em um quadro econômico sustentável, a criação de muitas oportunidades em tecnologias de maior valor agregado.

4. Noruega
Com o setor de petróleo em expansão, a Noruega está pronta para um crescimento constante nos próximos anos à medida que novas descobertas são divulgadas  e a demanda por estruturas offshore fixas e flutuantes continuarão a impulsionar o crescimento. Como segundo maior fornecedor de gás da Europa e oitavo maior exportador de petróleo do mundo, o país tem sofrido com a queda da produção nos últimos anos e as necessidades para trazer novos engenheiros para expandir a produção.
Um dos maiores problemas que a Noruega enfrenta é a falta de habilidade e conhecimento técnico no campo da engenharia. A batalha para os engenheiros é feroz, e muitas das maiores empresas de engenharia na Noruega estão mostrando a necessidade de mais deles. Noruega precisa de milhares de engenheiros, e no atual momento, apenas cerca da metade dos engenheiros para atender as necessidades estão sendo treinados no país. Diante deste fato, a proporção de trabalhadores estrangeiros é cada vez maior.

5. Dinamarca

Um país que apresenta alto valor em habilidades de engenharia e conhecimentos, a Dinamarca tem um ambiente especializado para a inovação e excelência. O projeto Femern Belt está classificado entre os mais inovadores do mundo de seu tipo. Os 18 km de comprimento do túnel vai se tornar o maior túnel submarino do mundo, que liga a Alemanha à Dinamarca e ao resto da Escandinávia.
Indústrias Dinamarquesas de grande importância incluem tecnologias limpas (eólica, bioenergia, os veículos eléctricos), TIC (tecnologia sem fio e móvel, software, acústica), ciências da vida (biotech, medtech) e marítimo (transporte marítimo, offshore e avançado tecnologia marítima), os quais oferecem possibilidades para os engenheiros.
O mercado de trabalho para os engenheiros é dinâmico e as oportunidades são abundantes. Há uma grande demanda por engenheiros químicos, engenheiros de energia elétrica e elétricos, engenheiros mecânicos e de produção, bem como engenheiros especializados nos setores de energia e meio ambiente.

6. Coréia do Sul
Coreia do Sul tem uma infraestrutura muito avançada e moderna. Tanto o governo sul-coreano e do setor privado estão envolvidos no financiamento, construção e operação de vários projetos e serviços de infraestrutura. O governo sul-coreano está investindo em um novo projeto de smart grid verde (é a aplicação de tecnologia da informação para o sistema elétrico de potência) e está prevendo a criação de 500 mil postos de trabalho de tecnologia.
O governo pretende ajudar principais indústrias do país, tais como tecnologia, automóveis e setores de construção naval misturar suas tecnologias e desenvolver novos produtos avançados, como carros inteligentes, carros e navios ecológicos, verdes.

7. Brasil
Indiscutivelmente a economia mais forte na América Latina, nosso país emergiu como a sétima maior economia mundial, e se prepara para sediar a Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016. O Brasil também está experimentando um boom em sua indústria de TI e  empreendedores ao redor do mundo estão se instalando para crescer a partir deste mercado emergente.
Apesar da infraestrutura  pobre para os padrões internacionais. Isso pode ser atribuído ao crescimento rápido da sua classe média, o aumento da exploração do petróleo pré-sal e as demandas de hospedagem para os dois grandes eventos esportivos.
Uma mistura de demografia favorável e um setor de serviços resistente resultou em um mercado de trabalho dinâmico. No entanto, há uma escassez de trabalhadores qualificados na região. Novas indústrias se instalando no Brasil, antigas industrias em fase de expansão e Investimento crescente em melhor infraestrutura levaram a uma demanda significativa para os engenheiros da região.
 
8. Taiwan

Taiwan foi recentemente colocado entre as nações mais ricas, mais inovadores e mais digitalizadas do mundo. Taiwan é a maior fabricante mundial de semicondutores e computadores portáteis. Sua fabricação, os setores de tecnologia de TI e permanecem tradicionalmente forte. As exportações de Taiwan (que incluem eletrônicos, máquinas e petroquímica) foram os principais motores do seu desenvolvimento económico.
As perspectivas de emprego em Taiwan continuam a melhorar. No setor industrial, as empresas estão aumentando sua força de trabalho . Um dos campos de trabalhos mais difíceis de preencher é a engenharia que está em alta demanda no setor de TI. O governo de Taiwan está pronto para recrutar estrangeiros para atender a lacuna da força de trabalho atual.

Seria o primeiro campo de futebol do Brasil?


Apenas um simples campinho, cheio de buracos num vilarejo no meio da serra do Mar talvez seja o primeiro campo de futebol planejado do país.

Os moradores da vila ferroviária de Paranapiacaba (zona rural da cidade de Santo André), dizem que sim. O presidente da associação local de monitores ambientais, Eduardo Pin, data de 1895 o projeto do campo, feito por ingleses da São Paulo Railway Company.

Ou seja, pouquíssimo tempo depois de o futebol chegar ao Brasil, segundo versão ligada a Charles Miller, a quem é atribuído o primeiro jogo na capital paulista, em 1895.

Ricardo Di Giorgio, secretário de gestão de Paranapiacaba na Prefeitura de Santo André, aponta mais evidências. "Temos planta de Paranapiacaba da década de 1890 em que já aparece o desenho do campo. E o período de construção da vila é o mesmo da criação das regras do futebol na Inglaterra."

O problema é saber quando o campo saiu do papel.

Dilma anuncia mais 100 mil bolsas na segunda etapa do Ciência sem Fronteiras

O programa Ciência sem Fronteiras do governo federal oferecerá 100 mil novas bolsas de estudo na segunda fase, lançada nesta quarta-feira (25) pela presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto. Ela reiterou objetivo do programa, focado em formar estudantes de vários níveis de graduação, pós-graduação e pesquisadores no exterior em escala compatível com os desafio do país.
“Esse é um programa feito para garantir ao Brasil condições de gerar aqui inovação, de gerar aqui o interesse pelas ciências e pela aplicação da tecnologia em todas as áreas. Na indústria, na agricultura e, sobretudo, para viabilizar também a pesquisa em ciências básicas. Com isso estamos abrindo as nossas fronteiras. Estamos abrindo horizontes dos nossos jovens. Por isso, nós definimos a nova fase do Ciência sem Fronteiras”, explicou.
Dilma lembrou que o Ciência sem Fronteiras concedeu, até este momento, 83,2 mil bolsas no exterior, e destacou que com as chamadas programadas para setembro, o governo atingirá a meta de 101 mil bolsas de estudo. Para efeito de comparação, a presidenta disse que, antes da criação do programa, eram apenas cinco mil bolsistas fora do Brasil.
Números do programa
As 83,2 mil bolsas concedidas pelo Ciência sem Fronteiras foram para estudantes de 1,1 mil municípios. Desse total, 76,1 bolsas do governo federal, e 7,1 mil vindos da iniciativa privada, fato que rendeu agradecimentos da presidenta Dilma as empresas parceiras no programa – 44,2% desses bolsistas são mulheres, 31,4% são negros e 85,9% são jovens.
Dos 43 países de destino dos estudantes, os Estados Unidos lideram o ranking de número de bolsas (26,3 mil), seguidos pelo Reino Unido (9,5 mil), Canadá (7 mil), França (6,4 mil) e Alemanha (5,9 mil). Conforme ressaltou a presidenta no lançamento da segunda fase, o Ciência sem Fronteiras tem 18 áreas prioritárias, dentre as quais se destacam: engenharias e demais áreas tecnológicas (36,4 mil bolsas); biologia, ciências biomédicas e da saúde (14,5 mil); e da indústria criativa (6,6 mil).

sábado, 28 de junho de 2014

Eu e o Cabo Dias

Eu e o policial militar Cabo Dias. Tive aulas com ele na 4ª série, no programa do governo PROERD. Foram aulas interessantes, que expunham os muitos problemas sociais decorrentes do uso de drogas, que tanto destroem nossa sociedade. Quem diria que anos depois, eu também estaria dando palestras em escolas pelo Projeto Dose+Forte.

Atualmente o sr. Cabo Dias, aposentado pela policia, exerce o mandato de vereador na cidade de São Caetano do Sul. Desde aquela época, ele já era uma pessoa muito querida por todos.




Bolsa de mestrado Rotary pela Paz tem inscrições abertas

O Rotary é uma das instituições mais antigas e conhecidas quando se fala de intercâmbio.  A bolsa Rotary pela Paz é oferecida anualmente e cobre custos com os estudos, incluindo estudos de campo e estágios, acomodação e refeições, e despesas com transporte de ida e volta. No momento, existem dois tipos de bolsas de estudos disponíveis: mestrado e aperfeiçoamento profissional. As inscrições estão abertas até 1 de julho de 2014.
As bolsas de mestrado Rotary Pela Paz são voltadas para estudos de paz e prevenção/resolução de conflitos. Os programas duram de 15 a 24 meses e exigem um estágio de 2 a 3 meses nas férias. Serão concedidas até 50 bolsas de mestrado nas seguintes instituições:

Duke University and University of North Carolina at Chapel Hill, EUA
International Christian University, Japão
University of Bradford, Reino Unido
University of Queensland, Austrália
Uppsala University, Suécia

Já as bolsas de estudo de Aperfeiçoamento profissional  são voltadas para candidatos com uma experiência maior em campos relacionados à paz. O programa oferecido dura três meses na Chulalongkorn University em Bangcoc, na Tailândia. A bolsa engloba um estudo de campo de 2 a 3 semanas. Até 50 bolsas desta modalidade serão concedidas por ano.
Requisitos para participar:
-Forte comprometimento com a compreensão mundial e a paz, demonstrado por meio de conquistas profissionais e acadêmicas e de serviços comunitários e pessoais
- Diploma de bacharel ou experiência equivalente (no mínimo) com grandes conquistas acadêmicas
- Experiência de trabalho relevante: para mestrado, 3 anos de trabalho (remunerado ou não) e para aperfeiçoamento profissional, 5 anos de trabalho e emprego atual em tempo integral em uma posição de nível médio a superior
- Proficiência em inglês para os dois tipos de bolsas e em um segundo idioma para o mestrado
- Não ter recebido bolsista do programa de aperfeiçoamento profissional ou participantes do antigo programa de Bolsas Educacionais nos últimos três anos
Para se candidatar, é necessário iniciar a inscrição online, onde o candidato encontrará explicações sobre como trabalhar com seu distrito patrocinador e preencher o formulário. O prazo para envio dos formulários ao Rotary International é 1º de julho, já o prazo para envio a um clube local pode variar.

Localizador de clubes Rotary