Essa foi uma música que eu criei para contar um pouco da nossa vida aqui na University of Idaho (Estados Unidos). O video a seguir foi uma apresentação que eu e o meu amigo Rodrigo Pereira (violão) fizemos na Brazilian Night. Estava (e ainda estou) com a garganta inflamada, então desculpe pela voz ruim. A seguir segue o video, e a letra:
Letra:
Eu sou um Brasileiro em Idaho
Fechou, e olha onde a gente chegou
Moscow... Famous potatoes eooo.
Até gringo sambou. Não é na Rússia, you know.
Na University of Idaho, um salve salve a nossa facul,
e através dessa canção venho fazer minha declaração.
No Wallmart, Ross ou Amazon Prime,
Imposto no Brasil é um "crime",
Liquidação não tem coisa melhor,
Os brazuca pira na Black Friday.
Moscow é minha e eu sou dela,
Mas minha paixão é verde e amarela
Depois d'aula colo no Bob's pra saca uns pão com mortadela.
No laboratório, na biblioteca,
Na engenharia, ciências, eureka!
Mostrando pro mundo inteiro,
não só de futebol que o Brasil é feito.
Corinthiano da Zona Leste, dando role de Greyhound.
Sangue Bom da Engenharia.
Sai da "quebrada", no Wallace. E hoje pago de boy no LLC.
Tirando onda de Zip Car, matando a fome nos Brazilian Night.
Toda quarta tem o "fute", nesse país me sinto o Neymar.
Lá era reserva, aqui sou tesouro. E o coro grita "tá bonito".
Valeu capitalismo selvagem, no swing do Tio Sam.
Dos que saiu do Itaquerão, e hoje vai dominar o mundo!
"Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.[...] Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos." (1 Coríntios 1:18-23)
Até o dia 31 de maio o brasileiro trabalhou na média apenas para pagar
impostos. Foram cinco meses...e qual é o retorno? A gente sabe que é
pouco, mas tem um cálculo que transforma essa sensação em número...e
adivinha o do Brasil?
Pelo quinto ano seguido, foi o pior entre 30 países com as maiores
cargas tributárias do mundo. O nosso índice de retorno de bem-estar à
sociedade é pior que o da Argentina, da Grécia e do Uruguai, por
exemplo. Austrália, Coreia do Sul e Estados Unidos lideram esse ranking.
Mesmo com carga de impostos com o mesmo nível do Brasil, países como a
Islândia e a Alemanha têm situação bem mais confortável porque aplicam
muito melhor os recursos em benefício da população.
Ou seja, o Brasil é o que tem o pior sistema de serviços públicos de qualidade pelo que a população paga de impostos.
"O Brasil tem uma elevada carga tributária versus um baixo IDH. Ou
seja, cobra muito da sua população e dá pouco em retorno de serviços
públicos. Esta é a sensação. Saúde pública cada vez pior, educação,
segurança pública, ou seja, o índice de criminalidade aumentando. Uma
infraestrutura cada vez mais deficiente, inclusive essa infraestrutura
deficiente impede que o país cresça e também aquela sensação de que o
poder público ludibria, engana diariamente cada contribuinte, cada
cidadão", aponta Gilberto Luiz do Amaral, presidente do Conselho
Superior do IBPT.
O GitHub, uma das principais plataformas online para programadores,
listou as 9 linguagens de programação mais populares do mundo. Confira:
9. C Inventada em 1972, a linguagem C ainda é
bastante popular no mundo inteiro. Estabilidade, universalidade e
compatibilidade com diversas plataformas são algumas das razões
apontadas para a sobrevivência de mais de 40 anos, uma eternidade no
setor.
8. C# A linguagem, que se pronuncia "c-sharp" é
uma variante da citada acima e foi desenvolvida pela Microsoft. Ela
incorpora alguns conceitos de outras linguagens como Object Pascal e
Java.
7. C++ Inventada em 1983 para substituir a C, a
C++ ainda é utilizada em softwares populares como o Google Chrome e o
sistema operacional da Microsoft. 6. CSS CSS é uma abreviação para Cascading Style
Sheets, linguagem usada para criar o formato e o layout de um site.
Combinada ao JavaScript e ao HTML, a linguagem é uma das principais
escolhas na hora de desenvolver menus de site e de apps para
dispositivos móveis.
5. Python Tida como uma das linguagens mais
fáceis, a Python foi criada nos anos 90 e é elogiada por sua fácil
leitura de código e necessidade de poucas linhas de código, comparada a
outras linguagens.
4. PHP Estimativas apontam que esta linguagem é
usada em um terço dos sites da web. Entre os mais conhecidos estão o
WordPress, o Yahoo e até o Facebook.
3. Ruby A linguagem de 24 anos ainda é bastante
popular por conta de sua facilidade de leitura. De acordo com o GitHub, a
linguagem é "a melhor amiga do programador".
2. Java Desenvolvida inicialmente como uma
linguagem de programação para TVs inteligentes, Java é a mais popular do
mundo, possibilitando o desenvolvimento de apps para Android e milhares
de softwares de negócios. Ela é também a que mais cresce, saltando da
7ª posição em 2009 para as primeiras posições, onde se mantém há alguns
anos.
1. JavaScript Líder do ranking, o JavaScript não
tem muito a ver com o Java, exceto pelo nome. Apesar de ser bastante
popular e estar presente na maior parte dos sites de hoje, a linguagem
recebe diversas críticas por deixar os navegadores lentos e por conter
vulnerabilidades.
Esses dias estava com um amigo da UFABC que encontrei aqui nos Estados Unidos, e estávamos discutindo sobre algumas músicas gospel. Ele me mostrou essa música. Achei muito boa, e de boa qualidade. Gostaria de compartilhar com vocês.
Aumenta índice de assassinatos, estupros e tortura, sobretudo no Oriente Médio
Alertas já foram dados antes,
mas nenhuma providência em larga escala foi tomada. Como consequência,
a perseguição aos cristãos está ultrapassando um recorde histórico.
Não havia estatísticas dois mil anos atrás, mas pelos números
populacionais de hoje, é possível afirmar que os seguidores de Jesus
nunca foram tão perseguidos. A situação é especialmente difícil no
Oriente Médio, o berço das maiores religiões do mundo.
A crescente perseguição é alimentada principalmente pelo extremismo
islâmico. A grande mídia muitas vezes minimiza os fatos, classificando
de “limpeza étnica”, mas o fato é que a cristofobia é real.
Afinal, 80% dos atos de perseguição religiosa no mundo são contra
cristãos, aponta a International Society for Human Rights, uma ONG da
Alemanha. De acordo com o Center for the Study of Global Christianity,
do Seminário Gordon Conwell, dos EUA, mais de 100.000 cristãos são
assassinados por ano, ou seja, 11 cristãos por hora.
A escalada dos ataques contra cristãos nos últimos anos vem sendo
divulgadas por todas as organizações que monitoram a perseguição
religiosa. Na Inglaterra, David Alton, um renomado defensor da liberdade
religiosa, divulgou números alarmantes.
“Algumas avaliações afirmam que cerca de 200 milhões de cristãos em
mais de 60 países ao redor do mundo enfrentam algum grau de restrição,
discriminação ou pura e simples perseguição”, disse ele ao jornal The Guardian.
Os tipos de perseguição variam, indo desde assassinato e estupro,
passando por tortura e chegando até discriminação e exclusão social.
Considerando que existem cerca de 2 bilhões de cristãos no mundo,
pode-se dizer que um em cada de cristãos do mundo enfrenta problemas por
causa da sua fé.
A ONG Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), afirma que o principal impacto é
a onda de migração de pessoas cristãs do Oriente Médio e do norte da
África, que buscam liberdade e uma vida de paz na Europa.
Consequentemente, áreas enormes do mundo estão experimentando um
declínio muito acentuado do número de cristãos.
De acordo com o Centro de Pesquisas Pew, os cristãos enfrentam
assédio em 102 países. Cerca de 75% da população mundial estaria vivendo
hoje em países com sérias restrições ao exercício da liberdade
religiosa.
A Portas Abertas, missão que monitora constantemente a situação dos
perseguidos, estima que 4.344 cristãos foram mortos por causa de sua fé e
1.062 igrejas foram atacadas em 2014. Em alguns países os números são
difíceis de ser confirmados. Na Coreia do Norte, por exemplo,
acredita-se que existem cerca de 70.000 cristãos detidos em campos de
concentração.
Lee Marsden, professor de relações internacionais, da Universidade de
East Anglia, especialista em religião e segurança, disse que o colapso
dos regimes autoritários no Oriente Médio durante a Primavera Árabe foi
um fator determinante. Como consequência, por exemplo, na Síria e no
Iraque estima-se que fugiram ou foram mortos cerca de 70% dos cristãos
que viviam ali.
A solução, segundo os estudiosos do assunto passa por um aumento da
pressão sobre os governos, embora as Nações Unidas tenham se mostrado
ineficaz na maioria dos casos. Por isso, ao invés de citar somente a
questão religiosa, é bom ressaltar que se trata da violação de um
direito humano básico.
Nina Shea, autora do livro do livro “Perseguidos: O Ataque Global aos Cristãos” (Mundo Cristão) faz um apelo:
“Nós, cristãos, devemos orar, nos informar e agir politicamente em nome
desses irmãos e irmãs que estão sendo perseguidos em tantos lugares”.
Na edição 2015 do ranking internacional Scimago (http://www.scimagoir.com/),
a UFABC se mantem, pelo terceiro ano consecutivo, como a universidade
brasileira com o melhor conjunto de indicadores de qualidade. De acordo
com esse ranking, 179 instituições brasileiras publicaram 100 ou mais
artigos científicos no período de 2009 a 2013, de acordo com o banco de
dados Scopus.
Nesse universo, a UFABC é a mais bem
colocada universidade brasileira nos quesitos Normalized Impact (que
avalia o impacto internacional das publicações científicas da
universidade em comparação com a média mundial), High Quality
Publications (que mede a porcentagem das publicações da instituição nas
mais conceituadas revistas do mundo) e Excellence (que mede a
porcentagem das publicações da instituição entre as publicações mais
citadas do mundo). A UFABC também é a universidade
brasileira mais bem colocada no quesito International Collaborations.
Ela ainda tem o quarto mais baixo índice de especialização entre as
universidades analisadas, o que reforça a política institucional de
interdisciplinaridade que se tornou marca registrada da UFABC. Já no mais recente ranking do Center for World University Rankings (CWUR) (http://cwur.org),
publicado no dia 17/07/2015, a UFABC avançou na comparação nacional,
progredindo da posição 18 para 15 (ganho de três posições) e na
internacional, subindo da posição 983 para 961 (ganho de 22 posições),
entre as mais que 25.000 universidades internacionais analisadas. Isso
corresponde a uma posição global entre as 3,9% melhores instituições do
mundo. Cabe destacar que os critérios do CWUR (http://cwur.org/methodology/)
são em 75% baseados em premiações internacionais obtidas pelos docentes
e egressos (ex-alunos) e na quantidade de egressos que trabalham como
executivos nas principais empresas do mundo. Este tipo de critério é
extremamente desafiador para uma universidade nova, que ainda não formou
muitos alunos e cujo corpo docente ainda não atingiu seu tamanho final.
O fato de a UFABC já se encontrar entre as 3,9% melhores do mundo,
mesmo nesse contexto difícil, é notável. "Esses indicadores mostram que a UFABC
está atingindo o patamar de universidades de excelência mundial, sem
deixar de lado sua responsabilidade social e a busca da
interdisciplinaridade.", avalia o reitor da universidade, professor
Klaus Capelle.
Partidos, governo e Congresso são os mais mal avaliados Apenas 13,2% dizem “confiar sempre” na imprensa
A pesquisa CNT/MDA, realizada de 12 a 16 de julho, mostra um desalento quase completo dos brasileiros em relações às instituições.
Apenas
a “Igreja”, sem especificar qual, desfruta de uma posição confortável
no momento. Quando os entrevistados são confrontados com uma lista e
indagados sobre qual instituição em que mais confia, a Igreja aparece
com 53,5%.
Todas as demais instituições aparecem bem atrás. As
Forças Armadas, com 15,5%, estão em 2º lugar. A Justiça vem em 3º, com
10,1%. Daí para frente, os percentuais são de 5% para baixo. A imprensa
–que tem participado ativamente de apuração de casos recentes de
corrupção– surge com meros 4,8% no ranking das instituições que mais
merecem a confiança dos brasileiros.
Eis o ranking (clique na imagem para ampliar):
Quando o instituto MDA pergunta individualmente sobre o grau de
confiança dos brasileiros em cada instituição, a situação não muda
muito.
Segundo o levantamento, 43% dos brasileiros “confiam
sempre” na Igreja. Outros 27,5% confiam na “maioria das vezes” –total de
70,5%, a maior taxa entre todas as instituições pesquisadas.
As
Forças Armadas têm um total de 51,8% na soma de “confia sempre” e
“confia na maioria das vezes”. Todas as demais instituições ficam abaixo
de 50%.
Eis os dados (clique na imagem para ampliar):
"El populismo ama tanto a los pobres que los multiplica."
(Mariano Grondona)
O video está em espanhol, mas acho que dá para entender mesmo quem não fala espanhol. O populismo, como tratado no video, tem sido uma realidade presente em toda a América Latina.
"Porque dificilmente haverá quem morra por um justo; pois poderá ser que pelo homem bondoso alguém ouse morrer.
Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós."
(Romanos 5:7,8)
Por que tantos empreendedores ainda subestimam o plano de negócios?
Respondido por Eduardo Vilas Boas, especialista em plano de negócios
Elaborar um plano de negócios se tornou muito mais corriqueiro para os empreendedores
a partir da década de 90. A ferramenta ficou conhecida e foi difundida,
além de sua importância reconhecida por investidores e empreendedores. A
existência de grande quantidade de livros sobre o tema e o destaque
recebido pela mídia fizeram com que mais pessoas o conhecessem e
utilizassem.
No entanto, hoje em dia, seu uso ainda é subestimado por diversos
empreendedores, que acreditam não precisar de um plano de negócios ou
até mesmo que ele pode ser prejudicial.
ADVERTISEMENT
Até meados dos anos 2000, a importância do plano de negócios era
incontestável. É claro que muitos empreendedores não o faziam, mas
poucos discutiam que ele era uma ferramenta importante.
Esse conceito é fruto da consciência dos empreendedores, seguindo o que
era sugerido por especialistas, que consideravam o plano imprescindível
para determinadas tarefas (conseguir investimentos públicos ou privados,
ser aceito por incubadoras de empresas, entre outras) ou mesmo pela
tendência a imitar outras empresas bem sucedidas (casos de sucesso
relatados pela mídia de empresas que fizeram planos de negócios).
Mais recentemente, surgiu uma onda de especialistas que diminuíram a
importância do plano de negócios baseados em teorias como a do effectuation (de que o empreendedor deve priorizar a realização de ações ao invés de ter um planejamento prévio e maior cautela) e do lean startup
(que sugere que o empreendedor deve desenvolver o negócio junto com seu
cliente baseado em pequenos passos e tentativa e erro e não em um
planejamento prévio de longo prazo).
Embora nenhuma dessas teorias efetivamente sugira a não elaboração de um
plano de negócios, elas são mal interpretadas muitas vezes e acabam se
tornando uma ótima desculpa para quem já não via a importância do plano.
De uma certa forma, o plano de negócios já teve a sua importância
comprovada. As desculpas para não fazê-lo existem aos montes e tornam-se
mais ou menos presente dependendo da época e das teorias vigentes.
Todo empreendedor, hoje em dia, sabe da importância e consegue buscar
informações ou auxílios para elaborar um plano. Não fazê-lo é uma opção.
Grande parte das vezes, a mais arriscada.
Anos atrás, Sam Walton, fundador da maior rede de varejo do mundo, a Wal-Mart, abriu um programa de treinamento para seus
funcionários, com muita sabedoria. Quando todos esperavam uma palestra
sobre vendas ou atendimento, ele iniciou com as seguintes palavras:
“Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e espera
pacientemente, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar o meu pedido. Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca usa a buzina,
mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu
jornal. Eu sou o homem que explica sua desesperada urgência por uma
peça, mas não reclama quando a recebe somente após três semanas de
espera. Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento
comercial, parece estar pedindo um favor, implorando por um sorriso ou
esperando apenas ser notado. Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas… Engana-se. Sabe quem eu sou? Eu sou o cliente que nunca mais volta!
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda
ordem, para levar-me de novo à sua empresa, sendo que quando fui lá
pela primeira vez, tudo o que deveriam ter feito era apenas uma pequena
gentileza, simples e barata: tratar-me com um pouco mais de cortesia.
Só existe um chefe: O CLIENTE. E ele pode demitir todas as pessoas da
empresa, do presidente ao faxineiro, simplesmente levando o seu dinheiro
para gastar em outro lugar.”
Como diz essa bela canção: essa é minha história.
Mas minha
história só vale a pena ser contada porque ela conta indiretamente a história de
alguém mais importante do que eu, caso contrário, conta-la seria apenas orgulho
humano mesmo.
Toda vez que um novo smartphone top de linha é lançado, pipocam na internet centenas de testes de queda. Não é verdade?
Alguns são mais simples e mostram os dispositivos caindo da mão de
uma pessoa, enquanto que outros prezam pelo exagero e exibem situações
um tanto inusitadas. Como você vai ver no vídeo abaixo.
Esqueça de qualquer avaliação radical que você já viu, dificilmente
um “drop test” será tão insano quanto o feito pelo time da Slickwraps,
Inc. Os técnicos colocaram um Galaxy S6 em uma caixa transparente e a
fizeram subir, com a ajuda de um balão meteorológico, até a
impressionante altura de 37 mil metros, já na beira do espaço.
Segundo a publicação, o dispositivo enfrentou temperaturas de -54° no
trecho mais alto e, apesar de estar envolto em uma caixa, sofreu um
impacto a 177 km/h. Mesmo assim, conforme você pode ver no vídeo, o
dispositivo saiu praticamente ileso da aventura e funciona normalmente.
A Slickwraps é uma fabricante premium de acessórios de proteção para
dispositivos eletrônicos, e o case usado no teste pertence à linha
“Natural Series” e é feito de bambu. A empresa também possui outras
capas de couro e cortiça.
Tubos magnéticos
Usando um instrumento construído para observar galáxias a bilhões de
anos-luz de distância, astrônomos australianos detectaram estruturas
tubulares a umas poucas centenas de quilômetros acima da superfície da
Terra.
"Por mais de 60 anos, os cientistas acreditavam que essas estruturas
existiam, mas, ao produzir imagens delas pela primeira vez, nós
fornecemos evidências visuais que elas estão realmente lá," disse Cleo
Loi, da Universidade de Sydney.
As estruturas tubulares são a versão real das linhas tradicionalmente
utilizadas para ilustrar o campo magnético terrestre. Na verdade, não
são linhas, mas tubos de formatos muito dinâmicos, de várias espessuras,
que ficam mudando o tempo todo - de fato, a equipe conseguiu fazer um
filme, mostrando todo esse dinamismo ao longo de uma noite.
Os astrônomos fizeram as observações com o radiotelescópio MWA (Murchison Widefield Array),
que foi projetado para observar as galáxias do Universo primordial,
assim como estrelas e nebulosas dentro de nossa própria galáxia.
Mas usaram essa radiação distante para detectar alterações em nossa própria atmosfera.
Magnetosfera e Plasmasfera
Conforme a luz de uma galáxia passa através das camadas na
magnetosfera da Terra, o caminho da luz - e, portanto, a posição
aparente da galáxia - é alterada por variações na densidade dessas
camadas. O efeito é similar a olhar para cima do fundo de uma piscina,
vendo as distorções causadas pelas ondas na superfície.
A formação dos dutos
magnéticos está associada com as linhas do campo magnético da Terra e
sua interação com a radiação solar. [Imagem: CAASTRO]
Mapeando as variações nas posições de múltiplas fontes de rádio ao
longo de uma noite, foi possível mapear as distorções e decifrar a forma
e as dimensões das estruturas tubulares.
Os dutos observados, imediatamente acima do radiotelescópio MWA,
estão entre 500 e 700 km acima da superfície, alinhados com o campo
magnético da Terra e seguindo a curvatura esperada conforme ascendem ou
mergulham a partir do planeta.
As estruturas tubulares estão na plasmasfera, uma camada logo abaixo
da ionosfera. Agora que a técnica de observação foi desenvolvida, outros
radiotelescópios poderão mapear os tubos magnéticos em outros pontos da
Terra, eventualmente chegando a um mapa planetário completo das
estruturas.
"As estruturas são extraordinariamente organizadas, aparecendo como
tubos regularmente espaçados alternando subdensidades e sobredensidades,
fortemente alinhados com o campo magnético da Terra. Estes resultados
representam a primeira evidência visual direta da existência de tais
estruturas," escreveram os pesquisadores.
A Universidade Federal do ABC (UFABC) foi destaque em edição especial sobre a educação brasileira do jornal britânico. O jornal estava fazendo uma série de reportagens do nosso sistema educacional e reconheceu a UFABC pela inovação
curricular, resultados em pesquisa, internacionalização e esforços em
inclusão social. Avante UFABC!
Com a implantação de softwares adequados de gestão, as empresas
conseguem controlar o fluxo de caixa, melhorar o relacionamento com
clientes e, até, monitorar as atividades dos funcionários com mais
precisão, segundo especialistas.
Consultores de negócios e de tecnologia ouvidos pelo UOL selecionaram quatro programas que podem facilitar o dia a dia das empresas.
Segundo eles, os softwares indispensáveis para as pequenas empresas são
os do tipo ERP (sigla em inglês para Planejamento de Recursos
Empresariais) e CRM (sigla em inglês para Gestão de Relacionamento com o
Cliente).
O ERP ajuda a planejar quanta matéria-prima ou mão de obra são
necessárias para as atividades da empresa num determinado período,
afirma Marcos Sakamoto, presidente da Assespro-SP (Associação das
Empresas de Tecnologia da Informação de São Paulo).
"O programa registra as operações de forma que o empresário consiga
ver, ao final do mês, se tudo está correndo dentro do programado. Isso
ajuda a controlar custos e a analisar os resultados ao final do
período."
O CRM registra os contatos da empresa com os clientes. O sistema
armazena informações como a última compra realizada, o volume comprado
ao longo do tempo, quando foi feito o último contato, enfim, os hábitos
de consumo do cliente.
"Isso mantém o histórico e ajuda a empresa a estreitar o relacionamento
com os consumidores. Também contribui para avaliar o desempenho de
vendedores e o volume de trabalho da equipe", diz Sakamoto.
Com o avanço da tecnologia na nuvem –sistema que armazena programas e
arquivos na internet– o custo dos softwares de gestão diminuiu muito,
segundo o presidente da Assespro-SP.
Ele diz que é comum as empresas de tecnologia oferecerem softwares com
diversos módulos, que vão de funções básicas às mais avançadas.
O cliente paga uma taxa mensal pela licença de uso e, geralmente, tem
direito a suporte remoto, ou seja, ajuda na resolução de problemas por
meio da internet.
Dessa forma, a pequena empresa não precisa investir num departamento ou num profissional de tecnologia da informação.
Carlos Sacco, diretor de marketing da Abes (Associação Brasileira das
Empresas de Software) diz que os programas de gestão são fundamentais
para o sucesso de um negócio.
"Num mercado cada vez mais competitivo, é importante ter produtividade,
ou seja, fazer mais com menos. E os softwares ajudam a ganhar
eficiência", declara.
Veja, a seguir, as dicas de softwares dadas por consultores de negócios:
Manic Time
– Segundo Luiz Gabriel Tiago, diretor da Sr. Gentileza Educação
Corporativa, o software é um organizador de tarefas e mostra, ao fim do
dia, quanto tempo o usuário passou em cada tela do computador. Assim, o
gestor consegue controlar a produtividade dos funcionários.
O sistema oferece a opção grátis, com recursos limitados, e a profissional, que custa US$ 67 (cerca de R$ 147). Omie
– De acordo com Luis Stockler, da consultoria baStockler, o software
reúne funções de um ERP e de um CRM e é dedicado a pequenas empresas. O
programa também integra módulos de finanças, vendas, contabilidade e
relacionamento com clientes.
É possível fazer um teste grátis por 14 dias e a mensalidade é R$ 109. Conta azul
– Marcos Sakamoto, presidente da Assespro-SP, diz que o programa é
um ERP para pequenas empresas que possui módulos de finanças, estoque,
vendas, compras e emissão de nota fiscal.
Tem planos com diferentes funcionalidades e mensalidades que vão de R$
24,90, para profissionais autônomos, a R$ 195,90, para até 100
usuários. Agendor
– Sakamoto afirma que o programa é um CRM que centraliza o cadastro de
clientes e mantém seu histórico de compras. A medida, segundo ele, ajuda
a conhecer o perfil do cliente, a analisar o desempenho de vendedores,
entre outras funções.
O sistema possui um pacote limitado grátis e outros que variam de R$ 80 (para cinco usuários) a R$ 240 (para 20 usuários).
O Brasil segue na última colocação no ranking que mede o retorno
oferecido em termos de serviços públicos de qualidade à população em
relação ao que o contribuinte paga em impostos. Segundo o estudo
divulgado nesta segunda-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de
Planejamento Tributário (BPT), o país ficou pela 5ª vez seguida na
"lanterninha" da lista.
O estudo avaliou os 30 países com as maiores cargas de tributos. O
ranking leva em consideração a arrecadação de tributos do país em todas
as suas esferas (federal, estadual e municipal) em relação ao PIB
(Produto Interno Bruto) de 2013 e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Organização das Nações Unidas (ONU), que mede a qualidade de vida e bem-estar da população.
A Austrália ficou em 1º lugar no chamado Índice de Retorno de Bem Estar
à Sociedade (IRBES), seguida da Coreia do Sul e dos Estados Unidos. Na
edição anterior do estudo, os 3 primeiros colocados foram,
respectivamente EUA, Austrália e Coreia do Sul.
O Brasil ficou na 30ª posição do ranking, atrás de países como Uruguai (11º) e Argentina (19º) e Grécia (16º).
“Mesmo com os sucessivos recordes de arrecadação tributária, - marca
que, em 2015, já chegou aos R$ 800 bilhões de tributos-, o Brasil
continua oferecendo péssimo retorno aos contribuintes, no que se refere à
qualidade do ensino, atendimento de saúde pública, segurança,
saneamento básico, entre outros serviços. E o pior, fica atrás de outros
países da América do Sul”, destaca o presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike.
O estudo aponta que, apesar de terem carga tributária muito próxima à
do Brasil - que em 2013 foi de 35,04% do PIB -, países como Islândia
(35,50%), Alemanha (36,70%) e Noruega (40,80%) estão muito à frente no
que se refere a aplicação dos recursos em benefício da população,
ocupando, respectivamente a 14ª, 15ª e 18ª posições.
O destaque desta edição foi o Reino Unido, que passou do 17º para o 10º lugar.