segunda-feira, 27 de julho de 2015

UFABC consegue excelentes colocações nos Rankings de 2015

Na edição 2015 do ranking internacional Scimago (http://www.scimagoir.com/), a UFABC se mantem, pelo terceiro ano consecutivo, como a universidade brasileira com o melhor conjunto de indicadores de qualidade. De acordo com esse ranking, 179 instituições brasileiras publicaram 100 ou mais artigos científicos no período de 2009 a 2013, de acordo com o banco de dados Scopus.

Nesse universo, a UFABC é a mais bem colocada universidade brasileira nos quesitos Normalized Impact (que avalia o impacto internacional das publicações científicas da universidade em comparação com a média mundial), High Quality Publications (que mede a porcentagem das publicações da instituição nas mais conceituadas revistas do mundo) e Excellence (que mede a porcentagem das publicações da instituição entre as publicações mais citadas do mundo).

A UFABC também é a universidade brasileira mais bem colocada no quesito International Collaborations. Ela ainda tem o quarto mais baixo índice de especialização entre as universidades analisadas, o que reforça a política institucional de interdisciplinaridade que se tornou marca registrada da UFABC.

Já no mais recente ranking do Center for World University Rankings (CWUR) (http://cwur.org), publicado no dia 17/07/2015, a UFABC avançou na comparação nacional, progredindo da posição 18 para 15 (ganho de três posições) e na internacional, subindo da posição 983 para 961 (ganho de 22 posições), entre as mais que 25.000 universidades internacionais analisadas. Isso corresponde a uma posição global entre as 3,9% melhores instituições do mundo.

Cabe destacar que os critérios do CWUR (http://cwur.org/methodology/) são em 75% baseados em premiações internacionais obtidas pelos docentes e egressos (ex-alunos) e na quantidade de egressos que trabalham como executivos nas principais empresas do mundo. Este tipo de critério é extremamente desafiador para uma universidade nova, que ainda não formou muitos alunos e cujo corpo docente ainda não atingiu seu tamanho final. O fato de a UFABC já se encontrar entre as 3,9% melhores do mundo, mesmo nesse contexto difícil, é notável.
 
 "Esses indicadores mostram que a UFABC está atingindo o patamar de universidades de excelência mundial, sem deixar de lado sua responsabilidade social e a busca da interdisciplinaridade.", avalia o reitor da universidade, professor Klaus Capelle.

Via UFABC

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Igrejas são as instituições mais confiáveis na opinião pública

Partidos, governo e Congresso são os mais mal avaliados
Apenas 13,2% dizem “confiar sempre” na imprensa

A pesquisa CNT/MDA, realizada de 12 a 16 de julho, mostra um desalento quase completo dos brasileiros em relações às instituições.
Apenas a “Igreja”, sem especificar qual, desfruta de uma posição confortável no momento. Quando os entrevistados são confrontados com uma lista e indagados sobre qual instituição em que mais confia, a Igreja aparece com 53,5%.
Todas as demais instituições aparecem bem atrás. As Forças Armadas, com 15,5%, estão em 2º lugar. A Justiça vem em 3º, com 10,1%. Daí para frente, os percentuais são de 5% para baixo. A imprensa –que tem participado ativamente de apuração de casos recentes de corrupção– surge com meros 4,8% no ranking das instituições que mais merecem a confiança dos brasileiros.
Eis o ranking (clique na imagem para ampliar):
Quando o instituto MDA pergunta individualmente sobre o grau de confiança dos brasileiros em cada instituição, a situação não muda muito.
Segundo o levantamento, 43% dos brasileiros “confiam sempre” na Igreja. Outros 27,5% confiam na “maioria das vezes” –total de 70,5%, a maior taxa entre todas as instituições pesquisadas.
As Forças Armadas têm um total de 51,8% na soma de “confia sempre” e “confia na maioria das vezes”. Todas as demais instituições ficam abaixo de 50%.
Eis os dados (clique na imagem para ampliar):
 Via UOL Noticias

Populismo vs República

"El populismo ama tanto a los pobres que los multiplica."
(Mariano Grondona)

O video está em espanhol, mas acho que dá para entender mesmo quem não fala espanhol. O populismo, como tratado no video, tem sido uma realidade presente em toda a América Latina.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Phil Wickham cantando This is Amazing Grace

"Porque dificilmente haverá quem morra por um justo; pois poderá ser que pelo homem bondoso alguém ouse morrer.
Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós."
(Romanos 5:7,8)

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Por que empreendedores ainda subestimam o plano de negócios?

Por que tantos empreendedores ainda subestimam o plano de negócios?
Respondido por Eduardo Vilas Boas, especialista em plano de negócios

Elaborar um plano de negócios se tornou muito mais corriqueiro para os empreendedores a partir da década de 90. A ferramenta ficou conhecida e foi difundida, além de sua importância reconhecida por investidores e empreendedores. A existência de grande quantidade de livros sobre o tema e o destaque recebido pela mídia fizeram com que mais pessoas o conhecessem e utilizassem.
No entanto, hoje em dia, seu uso ainda é subestimado por diversos empreendedores, que acreditam não precisar de um plano de negócios ou até mesmo que ele pode ser prejudicial.
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Até meados dos anos 2000, a importância do plano de negócios era incontestável. É claro que muitos empreendedores não o faziam, mas poucos discutiam que ele era uma ferramenta importante.
Esse conceito é fruto da consciência dos empreendedores, seguindo o que era sugerido por especialistas, que consideravam o plano imprescindível para determinadas tarefas (conseguir investimentos públicos ou privados, ser aceito por incubadoras de empresas, entre outras) ou mesmo pela tendência a imitar outras empresas bem sucedidas (casos de sucesso relatados pela mídia de empresas que fizeram planos de negócios).
Mais recentemente, surgiu uma onda de especialistas que diminuíram a importância do plano de negócios baseados em teorias como a do effectuation (de que o empreendedor deve priorizar a realização de ações ao invés de ter um planejamento prévio e maior cautela) e do lean startup (que sugere que o empreendedor deve desenvolver o negócio junto com seu cliente baseado em pequenos passos e tentativa e erro e não em um planejamento prévio de longo prazo).
Embora nenhuma dessas teorias efetivamente sugira a não elaboração de um plano de negócios, elas são mal interpretadas muitas vezes e acabam se tornando uma ótima desculpa para quem já não via a importância do plano.
De uma certa forma, o plano de negócios já teve a sua importância comprovada. As desculpas para não fazê-lo existem aos montes e tornam-se mais ou menos presente dependendo da época e das teorias vigentes.
Todo empreendedor, hoje em dia, sabe da importância e consegue buscar informações ou auxílios para elaborar um plano. Não fazê-lo é uma opção. Grande parte das vezes, a mais arriscada.

Via Exame

terça-feira, 14 de julho de 2015

“Sou o cliente que nunca mais volta!” - Sam Walton, Fundador do Wal-Mart

A COMPETÊNCIA NO ATENDIMENTO AO CLIENTE
Anos atrás, Sam Walton, fundador da maior rede de varejo do mundo, a Wal-Mart, abriu um programa de treinamento para seus funcionários, com muita sabedoria. Quando todos esperavam uma palestra sobre vendas ou atendimento, ele iniciou com as seguintes palavras:
“Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e espera pacientemente, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca usa a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que explica sua desesperada urgência por uma peça, mas não reclama quando a recebe somente após três semanas de espera.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, implorando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas… Engana-se.
Sabe quem eu sou? Eu sou o cliente que nunca mais volta!
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa, sendo que quando fui lá pela primeira vez, tudo o que deveriam ter feito era apenas uma pequena gentileza, simples e barata: tratar-me com um pouco mais de cortesia.
Só existe um chefe: O CLIENTE. E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente ao faxineiro, simplesmente levando o seu dinheiro para gastar em outro lugar.”

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Alan Jackson cantando "Blessed Assurance"



Como diz essa bela canção: essa é minha história.
Mas minha história só vale a pena ser contada porque ela conta indiretamente a história de alguém mais importante do que eu, caso contrário, conta-la seria apenas orgulho humano mesmo.