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As mentiras mais devastadoras
Acredito
 piamente que as mentiras mais devastadoras para a nossa alma, não são 
as que contamos, mas as que muitas vezes, inconscientemente, vivemos no 
dia a dia. Assim, estaremos vivendo uma mentira quando distorcemos a 
realidade da nossa experiência ou a verdade do nosso ser, quando 
fingimos um amor para agradar alguém, quando fingimos uma indiferença 
para menosprezar alguém, quando nos mostramos mais do que realmente 
somos, quando fingimos um conhecimento à qual não possuímos, quando nos 
apresentamos com valores que não aprovamos e muito menos conseguimos 
aceitar, quando somos amáveis com todos menos com aqueles a quem dizemos
 amar, quando fingimos crenças sobre as quais não temos convicção, 
quando deixamos nosso silêncio concordar com convicções das quais não 
partilhamos. Enfim, além de optar por falsificar a nossa realidade, 
enganamos e atravessaremos a vida com atormentada sensação de que somos 
hipócritas. Penso que a honestidade, consiste em não tentar obter 
valores alterando a realidade, ou seja, para atingirmos nossas metas, 
não precisamos fingir que a verdade é diferente do que é na realidade. 
Por outro lado – em nome do ajustamento ao mundo que nos cerca -, 
precisamos reconhecer que a maioria de nós aprendemos muito cedo a negar
 o que realmente sentimos, pois, muitas vezes, usamos uma máscara, na 
qual perdemos contato com muitos aspectos do nosso “eu” interior. Assim,
 dizer a verdade sobre o que pensamos e realmente sentimos não apenas 
honraremos a nós mesmos, como também oferecemos um presente às pessoas 
que amamos, pois temos a opção de apoiar ou atacar a autoconfiança e o 
auto-respeito de qualquer pessoa com quem nos relacionamos. Acreditem, 
devemos ser leais à nossa própria consciência, pois é esse o heroísmo de
 honrar o ser, e também o caminho para uma elevada admiração por parte 
de todos.(Autor Desconhecido)
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